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‘Eleição livre, justa e confiável’, diz Biden sobre vitória de Lula

Junto a outros líderes mundiais, presidente dos Estados Unidos se manifestou neste domingo

Por Da Redação
Atualizado em 31 out 2022, 09h32 - Publicado em 30 out 2022, 20h53
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  • Junto a outros líderes mundiais, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se manifestou neste domingo, 30, sobre a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial brasileira.

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    “Parabéns a Luiz Inácio Lula da Silva por ser eleito o próximo presidente do Brasil após um processo eleitoral livre, justo e confiável. Espero trabalhar juntos para continuar a cooperação entre nossos países nos próximos meses e anos”, escreveu o democrata em nota à imprensa.

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    Em publicação nas redes sociais, o secretário de Estado americano, Antony Blinken, também parabenizou o “povo brasileiro por exercer seu direito de voto e reafirmar a força de sua democracia”.

    Esperamos dar continuidade à nossa forte parceria com o presidente eleito, Lula, enquanto construímos um hemisfério mais democrático, próspero e equitativo”, escreveu.

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    Em setembro, o governo americano havia pedido ao Brasil que realizasse um pleito “livre e justo” alertando contra a violência política e afirmando que acompanharia a votação de “perto”. 

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    À imprensa, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, citou “relatos recentes de violência no Brasil e, embora o direito ao protesto seja fundamental em qualquer democracia, condenam qualquer violência e exortam os brasileiros a fazerem ouvir suas vozes de forma pacífica”. 

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    Ao longo de todo o ano, Washington já vinha demonstrando a confiança no sistema eleitoral brasileiro, inclusive chegando a dizer que ele era uma referência para o mundo, em um movimento que remetia ao temor de uma possível tentativa de golpe por parte de Jair Bolsonaro, a exemplo do que fez o ex-presidente americano Donald Trump em 2021, quando seus apoiadores invadiram o Capitólio em 6 de janeiro para tentar impedir a certificação da vitória de Joe Biden. 

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    Pouco antes da fala da porta-voz, um grupo de parlamentares do Partido Democrata enviou uma carta ao presidente americano pedindo para que ele deixasse claro a Bolsonaro que o Brasil ficaria isolado se houvesse uma tentativa de “subverter o processo eleitoral”.

    “Tais esforços contra a democracia e o sistema eleitoral terão sérias consequências, incluindo uma revisão do status do Brasil como um parceiro global da Otan e como um importante aliado extra-Otan”, diz a carta, que foi assinada por 31 deputados e oito senadores.

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