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Diretor de filme anti-Islã é condenado nos Estados Unidos

Mark Basseley Yussef, também conhecido como Sam Bacile, violou os termos de sua liberdade condicional ao realizar a produção

Por Da Redação
7 nov 2012, 21h03
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  • O responsável pelo filme que satiriza o profeta Maomé, “A Inocência dos Muçulmanos”, que desencadeou uma onda de violência nos países árabes recentemente, foi condenado nesta quarta-feira a um ano de prisão por violação de sua liberdade condicional em um caso de fraude bancária, anunciou um tribunal de Los Angeles.

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    Mark Basseley Yussef, de 55 anos, conhecido pelos nomes de Nakoula Basseley Nakoula e Sam Bacile, violou os termos de sua liberdade condicional ao gravar e publicar o filme de catorze minutos no YouTube.

    Yussef foi processado em 2010 por fraude bancária e condenado a 21 meses na prisão. De acordo os termos de sua condicional, ele não podia usar computadores ou a internet por cinco anos sem aprovação das autoridades americanas. Ele foi preso depois que policiais da Califórnia provaram que ele violou esses termos.

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    Leia também: Sam Bacile, o mistério por trás do vídeo que satiriza Maomé

    O produtor tentou fugir, mas foi intimado pelas autoridades norte-americanas em setembro deste ano. Para o advogado Steven Seiden, Yussef estava sendo perseguido e as acusações seriam apenas uma “desculpa” para prendê-lo. “Meu cliente não é o responsável pela violência no Oriente Médio”, concluiu.

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    Entre as demais violações cometidas, estaria o fato de Yussef ter se passado por uma pessoa chamada Sam Bacile durante as filmagens, além de ter mentido sobre a natureza do seu envolvimento com o longa.

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    Saiba mais: Atriz de vídeo anti-Islã processa produtor e ameaça Youtube

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    Histórico – O produtor do filme estava envolvido em um esquema de fraude que criava identidades falsas para obter cartões de crédito com nomes que não existiam. A gangue, então, depositava cheques fraudados nas contas associadas aos cartões e retirava dezenas de milhares de dólares dos bancos.

    (Com Agência France-Presse)

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