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Diplomatas da Rússia e EUA se reúnem pela 1ª vez desde invasão à Ucrânia

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, e o chanceler russo, Sergey Lavrov, fizeram encontro bilateral durante cúpula do G20

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 11h25 - Publicado em 2 mar 2023, 09h25
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  • O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, conversou brevemente nesta quinta-feira, 2, com seu colega russo, Sergey Lavrov, à margem de uma reunião de diplomatas do G20 em Nova Délhi, capital indiana. A reunião não estava programada, segundo autoridades americanas, e ocorre enquanto o governo russo acusa nações ocidentais de “chantagem e ameaças”.

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    Este foi o primeiro encontro individual entre os principais diplomatas dos respectivos países desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, há mais de um ano.

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    Um alto funcionário do Departamento de Estado disse a repórteres no local que Blinken fez três pontos a Lavrov.

    O secretário de Estado do presidente Joe Biden afirmou que os Estados Unidos continuariam a apoiar a Ucrânia em sua defesa contra a Rússia “pelo tempo que for necessário”. Também afirmou que a Rússia deveria voltar ao tratado New START, de controle de armas nucleares, o qual abandonou recentemente. Por fim, declarou que a Rússia deveria libertar Paul Whelan, um cidadão americano preso pela KGB.

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    Mais cedo nesta quinta-feira, na reunião dos ministros das Relações Exteriores do G20, Blinken repetiu um forte apelo para que a Rússia retire suas forças da Ucrânia, acusando Moscou de minar a paz e a estabilidade internacionais.

    “Infelizmente, esta reunião foi novamente prejudicada pela guerra não provocada e injustificada da Rússia contra a Ucrânia”, disse ele.

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    Lavrov afirmou que a reunião do G20 não produziria uma declaração conjunta por causa de divergências sobre a guerra na Ucrânia. Ele atacou as nações ocidentais por “provocar” o conflito e alimentá-lo ao armar a Ucrânia.

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