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Dilma faz sua 1ª viagem a Cuba como presidente

São Paulo, 30 jan (EFE).- A presidente Dilma Rousseff viajou nesta segunda-feira a Havana, em sua primeira viagem oficial a Cuba desde que assumiu o poder, com o fim de reforçar as relações bilaterais nos campos econômico e comercial. O avião presidencial decolou às 11h50 (horário de Brasília) de uma base militar de Salvador, onde […]

Por Da Redação
30 jan 2012, 14h21
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  • São Paulo, 30 jan (EFE).- A presidente Dilma Rousseff viajou nesta segunda-feira a Havana, em sua primeira viagem oficial a Cuba desde que assumiu o poder, com o fim de reforçar as relações bilaterais nos campos econômico e comercial.

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    O avião presidencial decolou às 11h50 (horário de Brasília) de uma base militar de Salvador, onde no domingo e nesta segunda-feira Dilma teve compromissos oficiais, informou à Agência Efe uma fonte do governo.

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    A chefe de Estado debaterá com o presidente cubano, Raúl Castro, as relações bilaterais entre os dois países, com atenção especial aos assuntos econômicos.

    A visita tem o objetivo de ‘aprofundar a cooperação bilateral nas áreas técnica, científica e tecnológica, principalmente em relação à agricultura, segurança alimentar, saúde e produção de medicamentos’, destacou um comunicado oficial.

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    Durante as reuniões, Dilma também deve abordar o projeto de ampliação do porto de Mariel, uma obra executada por uma empresa brasileira, que tem um custo de US$ 686 milhões e é financiada em 80% pelo país.

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    As trocas comerciais entre o Brasil e Cuba atingiram US$ 642 milhões em 2011, 31% a mais do que no ano anterior.

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    Na área dos direitos humanos, a presidente viaja a Havana poucos dias depois de ter concedido um visto de turista à blogueira Yoani Sánchez para visitar o país. No entanto, a viagem de Yoani depende da permissão do governo cubano para deixá-la sair do país.

    O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em uma visita que fez em fevereiro de 2010 a Havana, evitou abordar o tema de direitos humanos com Fidel e Raúl Castro e não se reuniu com membros da dissidência.

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    Em uma entrevista concedida após sua viagem a Cuba, Lula negou as greves de fome dos dissidentes e os comparou com os delinquentes presos nas penitenciárias brasileiras. EFE

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