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Com Arce, Lula diz querer ampliar cooperação entre Brasil e Bolívia

Lideranças debateram "desenvolvimento regional, industrialização, integração energética e de transportes e combate ao crime organizado" durante bilateral

Por Da Redação
9 ago 2023, 17h40

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou nesta terça-feira, 8, de uma reunião bilateral com o presidente da Bolívia, Luís Arce, às margens da Cúpula da Amazônia, em Belém. Além de questões ambientais, as lideranças debateram “desenvolvimento regional, industrialização, integração energética e de transportes e combate ao crime organizado” para ampliar a cooperação entre as nações, de acordo com o governo brasileiro.

“Em um grato encontro com o presidente Lula, avançamos em uma ampla agenda bilateral que inclui comércio, gás, energia elétrica, integração, luta contra o contrabando, recursos hídricos e segurança na fronteira”, escreveu Arce, nas suas redes sociais.

Com 3,4 mil quilômetros de extensão, a Bolívia compartilha a maior fronteira terrestre com o Brasil. No aspecto comercial, o governo brasileiro é o principal importador de produtos bolivianos, como o gás natural, e o segundo maior exportador do país presidido por Arce. Ao todo, o comércio entre as nações somou mais de US$ 3,6 bilhões (cerca de R$ 17,6 bilhões) no ano passado.

+ Declaração da Cúpula da Amazônia formaliza criação do Parlamento Amazônico

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A Cúpula da Amazônia, realizada entre 7 e 9 de agosto, reúne Estados-membros da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), incluindo Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Venezuela e Suriname. Além de Arce, os chefes de Estado da Colômbia, Gustavo Petro, da Guiana, Irfaan Ali, e do Peru, Diana Boluarte também marcaram presença no encontro. Por outro lado, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, cancelou sua participação após receber o diagnóstico de uma infecção de ouvido.

Ainda nesta terça-feira, os oito países assinaram a Declaração de Belém, responsável por formalizar o Parlamento Amazônico (Parlamaz), fundado em 1989. Os amplos acordos estabelecidos pelo documento incluem, ainda, o lançamento da Aliança Amazônica de Combate ao Desmatamento, que inclui o plano de desmatamento zero na Floresta Amazônia até 2030 para evitar o ponto de não retorno, e Centro de Cooperação Policial Internacional em Manaus, que facilitaria a cooperação entre os agentes de segurança dos oito países.

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