Cinco dos oito mortos no atentado em Nova York são argentinos
As vítimas eram parte de um grupo de dez ex-alunos da Escola Politécnica de Rosário - cidade a 300 km de Buenos Aires. Eles comemoravam 30 anos de formatura
Por Agência Brasil
Atualizado em 4 jun 2024, 20h32 - Publicado em 1 nov 2017, 07h46
Cinco dos oito mortos no atentado terrorista ocorrido nessa terça-feira (31) no centro de Nova York são argentinos, informou o Ministério de Relações Exteriores da Argentina.
As vítimas eram parte de um grupo de dez ex-alunos da Escola Politécnica de Rosário – uma cidade a 300 quilômetros da capital, Buenos Aires. Eles tinham viajado aos Estados Unidos para comemorar os 30 anos de formatura e estavam passeando de bicicleta pelo bairro de Manhattan, quando foram atropelados. Mais um argentino foi ferido e está internado, mas fora de perigo.
O autor do atentado foi identificado como Sayfullo Saipov – um homem de 29 anos, nascido no Uzbequistão, que vive nos Estados Unidos desde 2010. Ele jogou uma caminhonete alugada contra pedestres e ciclistas, numa ciclovia movimentada no centro de Nova York. Só parou quando bateu em um ônibus escolar. Segundo testemunhas, ele desceu do veiculo gritando “Allahu Akbar” (Deus é grande, em árabe), antes de ser baleado pela polícia.
Os argentinos mortos foram identificados como Hernán Diego Mendoza, Diego Enrique Angelini, Alejandro Damián Pagnucco, Ariel Erlij y Hernán Ferruchi. Martín Ludovico continua no Presbiterian Hospital de Manhattan, mas está fora de perigo.
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‘Doente e perturbado’
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chamou o autor do ataque de “doente e perturbado” em uma postagem no Twitter. “Em NYC, parece que houve outro ataque de uma pessoa muito doente e perturbada. As agências de segurança estão acompanhando isso de perto. Não nos Estados Unidos!”, escreveu Trump.
In NYC, looks like another attack by a very sick and deranged person. Law enforcement is following this closely. NOT IN THE U.S.A.!
Logo em seguida, o líder americano postou outra mensagem, fazendo referência ao grupo terrorista Estado Islâmico (EI). “Não podemos permitir que o EI retorne ou entre em nosso país após derrotá-los no Oriente Médio e em outros lugares. Basta!”, escreveu.
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We must not allow ISIS to return, or enter, our country after defeating them in the Middle East and elsewhere. Enough!
O plano de golpe que previa matar Lula, Alckmin e Moraes em 2022
A Polícia Federal realizou uma operação para prender quatro militares do Exército e um agente da PF suspeitos de planejarem um golpe de Estado e um plano para matar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Logo após a eleição de Lula, os militares começaram a monitorar as autoridades e, segundo a investigação, uma das ideias era matá-los por envenenamento. A trama denominada Punhal Verde Amarelo e o último dia da cúpula do G20 são destaques do Giro VEJA.
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