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China irá anunciar 10 novas medidas de alívio da Covid-19, diz agência

Governo irá atender a demanda da população, relaxando as medidas restritivas severas que estão em vigor no país desde janeiro de 2020

Por Da Redação
5 dez 2022, 15h20
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  • Protesters march along a street during a rally for the victims of a deadly fire as well as a protest against China's harsh Covid-19 restrictions in Beijing on November 28, 2022. - A deadly fire on November 24, 2022 in Urumqi, the capital of northwest China's Xinjiang region, has become a fresh catalyst for public anger, with many blaming Covid lockdowns for hampering rescue efforts, as hundreds of people took to the streets in China's major cities on November 27, 2022 to protest against the country's zero-Covid policy in a rare outpouring of public anger against the state. Authorities deny the claims. (Photo by Noel CELIS / AFP)
    Manifestantes marcham nas ruas de Pequim contra a dura política de Covid Zero na China. 28/11/2022 - (Noel Celis/AFP)

    O governo da China irá anunciar, na próxima quarta-feira, 7, dez novas medidas mais flexíveis contra a Covid-19, complementando as 20 já divulgadas em novembro como forma de abrandar a intransigente política de Covid Zero do país, em vigor desde o início da pandemia. A informação foi confirmada por duas fontes governamentais à agência de notícias Reuters. 

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    O alongamento das duras medidas restritivas continuam prejudicando a economia chinesa e desencadeou a maior onda de protestos no país desde que o atual presidente, Xi Jinping, assumiu o poder em 2012. 

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    + China começa a abandonar política de Covid Zero após onda de protestos

    De acordo com as fontes, que falaram à agência sob condição de anonimato, o gerenciamento da doença pode ser rebaixado para a categoria B já em janeiro. Atualmente, ele está na categoria A, o mais alto. 

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    Na semana passada, o vice-primeiro-ministro, Sun Chunlan, disse que a China estava enfrentando uma “nova situação” à medida que a variante Ômicron perdia força, tornando-se o primeiro funcionário do governo a reconhecer publicamente que o vírus estava enfraquecido. 

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    Desde então, muitas cidades começaram a relaxar as medidas mais duras, suspendendo bloqueios amplos, reduzindo a regularidade de testes PCR em massa e encerrando o monitoramento dos chineses em locais públicos, como parques e transportes. 

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    O governo já havia anunciado uma série de medidas em 11 de novembro para aliviar as políticas sanitárias restritivas, em uma tentativa de melhorar o gerenciamento da pandemia e encontrar um equilíbrio entre o controle da doença e o crescimento econômico. 

    + Repressão na China: como polícia usa celulares contra manifestantes

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    Uma das normas que deve ser anunciada na próxima quarta é a possibilidade do indivíduo infectado realizar quarentena dentro de sua própria casa. Atualmente, cidades e distritos inteiros são isolados após a descoberta de apenas um novo caso. 

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    Desde janeiro de 2020, a China classificou a Covid-19 como uma doença infecciosa de categoria B, mas a administrou sob os protocolos de categoria A, dando às autoridades poder de aplicar quarentenas obrigatórias e isolar grandes regiões. 

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    No entanto, mais de 95% dos casos da doença no país atualmente são leves e assintomáticos, além de ter poucas mortes registradas, o que, de acordo com a ciência, significa que não faz sentido administrar o coronavírus com o mesmo grau de doenças da categoria A, como peste bubônica e cólera. 

    + Na China, cidade de Guangzhou suspende restrições da Covid após protestos

    De acordo com a mídia estatal Yicai, citando um especialista anônimo, a Covid-19 pode até ser rebaixada à categoria C, de doenças como gripe, caxumba e lepra.  

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