Clique e Assine VEJA por R$ 9,90/mês
Continua após publicidade

China e EUA devem estabilizar relações para evitar conflito, diz chanceler

Ministro das Relações Exteriores chinês, Qin Gang, se encontrou com embaixador americano em Pequim nesta segunda-feira

Por Da Redação
8 Maio 2023, 09h10
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O ministro das Relações Exteriores chinês, Qin Gang, destacou nesta segunda-feira, 8, que é imperativo estabilizar as relações entre China e Estados Unidos, após uma série de “palavras e ações errôneas” tensionarem os laços entre os países.

    Publicidade

    Em uma reunião com o embaixador americano em Pequim, Nicholas Burns, Qin enfatizou que os Estados Unidos precisam corrigir a maneira de lidar com a questão de Taiwan e impedir o esvaziamento da política de China única.

    Publicidade

    “A principal prioridade é estabilizar relações sino-americanas, evitar uma espiral descendente e impedir quaisquer acidentes entre China e Estados Unidos”, disse Qin a Burns, segundo comunicado da Chancelaria chinesa.

    A fala segue alertas do próprio chanceler de que EUA e China estão caminhando para um conflito inevitável se Washington não mudar sua abordagem em relação a Pequim.

    Publicidade

    “Se os Estados Unidos não pisarem no freio, mas continuarem acelerando no caminho errado, nenhuma proteção poderá impedir o descarrilamento, e certamente haverá conflito e confronto”, afirmou Qin recentemente.

    Continua após a publicidade

    Os Estados Unidos são o fornecedor internacional de armas mais importante de Taiwan e o crescente apoio dos americanos à ilha está aumentando as tensões na região. A China, por sua vez, condena a presença americana na região e reivindica Taiwan como parte do seu território. Militares chineses não rejeitam o uso da força para assumir o controle da ilha, caso seja necessário. O governo taiwanês rejeita essas reivindicações e afirma que somente seu povo pode decidir seu futuro.

    Publicidade

    + China alerta para conflito ‘inevitável’ com os EUA e defende Rússia

    Em resposta, e depois de uma tensa visita da então presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, a Taipei, Pequim fechou canais formais de comunicação com os EUA, incluindo um entre seus Exércitos.

    Publicidade

    Embora a tensão entre as duas superpotências tenha diminuído relativamente no ano passado, quando Joe Biden e Xi Jinping se encontram em uma cúpula do G20 e prometeram um diálogo mais frequente, tensões voltaram a crescer em fevereiro quando um balão chinês surgiu no espaço aéreo americano.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 9,90/mês*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.