Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

China acusa G7 de ‘incitar confrontos’ contra Pequim

Comentário ocorre após declaração conjunta do grupo de países ricos criticar relações chinesas com Rússia e postura bélica em relação a Taiwan

Por Da Redação
9 nov 2023, 10h13
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A embaixada da China no Japão, após uma reunião do G7 em Tóquio, criticou nesta quinta-feira, 9, os comentários relacionados a Pequim em uma declaração conjunta do grupo de países ricos, acusando o bloco de “incitar confrontos”.

    Publicidade

    Os ministros das Relações Exteriores do G7, formado por Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão, se reuniram na terça 7 e quarta-feira 8. A principal mensagem do encontro foi um apelo a pausas humanitárias na guerra Israel-Hamas, para permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza e promover a libertação de reféns, mas a declaração conjunta também abordou a China.

    Publicidade

    No texto, as nações do G7 instaram a China a deixar de ajudar a Rússia na sua guerra contra a Ucrânia, manter a paz e a estabilidade no Estreito de Taiwan e dar autonomia total para Hong Kong.

    “A China irá combater resolutamente quaisquer campanhas difamatórias de forças externas”, disse a embaixada chinesa em Tóquio, acrescentando que protesta fortemente contra as intenções de outros países de restringir ações no que diz respeito a Taiwan, uma ilha de governo democrático que a China reivindica como parte de seu território.

    Publicidade

    A presidente taiwanesa Tsai Ing-wen, que rejeita as reivindicações territoriais de Pequim, disse que continuaria a trabalhar com os membros do G7 em prol de um Indo-Pacífico livre e aberto.

    Continua após a publicidade

    Comentários críticos sobre Taiwan e Hong Kong há muito irritam o governo chinês, que considera tais críticas como uma interferência estrangeira nos seus assuntos internos.

    Publicidade

    Em Hong Kong, os princípios democráticos, liberdades e autonomia do governo se enfraqueceram após a implementação de uma lei de segurança nacional chinesa em 2020.

    Hong Kong saiu do domínio britânico para o domínio da China em 1997, com a garantia de que as suas liberdades seriam protegidas sob a fórmula “um país, dois sistemas” durante pelo menos 50 anos. No entanto, a garantia teve a vida útil reduzida pela metade.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.