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Chefe da Yakuza é preso após foto de suas tatuagens viralizar

Shigeharu Shirai, de 72 anos, estava foragido havia treze anos e vivia na Tailândia

Por Da redação
Atualizado em 12 jan 2018, 11h17 - Publicado em 11 jan 2018, 21h29
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  • Um dos chefes da máfia japonesa yakuza foi preso graças às fotos de suas tatuagens, que viralizaram na internet. Shigeharu Shirai, de 72 anos, foi encontrado pela polícia na quarta-feira em Lopburi, uma pequena cidade no centro da Tailândia, conhecida pelas centenas de macacos que passeiam por suas ruas. Ele era procurado havia treze anos.

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    “O suspeito admitiu ser o chefe da Yakuza Kodokai”, indicou nesta quinta-feira Wirachai Songmetta, porta-voz da polícia tailandesa. Esta facção faz parte de um dos grandes grupos da Yakuza, o Yamaguchi-gumi. As autoridades procuravam Shirai por, entre outros crimes, seu papel no assassinato de um rival em 2003. “O suspeito não confessou o assassinato, mas reconheceu que a vítima o ameaçava”, acrescentou o porta-voz da polícia.

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    Pouco depois do assassinato, Shigeharu Shirai desapareceu e se escondeu na Tailândia, onde se casou. O segredo de seu paradeiro parecia bem guardado até que um jornal local publicou a foto de um homem magro jogando damas na rua, com o corpo cheio de tatuagens e uma das mãos sem o dedo mindinho  — membros da Yakuza são conhecidos por cortarem a ponta desse dedo para se redimirem por uma infração.

    A imagem foi compartilhada mais de 10.000 vezes na internet e chamou a atenção da polícia japonesa, que pediu às autoridades tailandesas que o investigassem. Shigeharu Shirai, que não tinha passaporte ou visto, foi preso por ter entrado ilegalmente no país e será extraditado para o Japão.

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    De acordo com a polícia tailandesa, o gângster era discreto desde a sua chegada ao país e recebia dinheiro de um japonês que o visitava duas ou três vezes por ano. Como os mafiosos italianos ou a tríade chinesa, os yakuzas japoneses vivem principalmente de jogos de azar, drogas e prostituição, mas também participam de operações imobiliárias e extorsão de empresas.

    (Com AFP)

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