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Chávez expressa ‘sincero pesar’ por morte de Kim Jong-il

Caracas, 19 dez (EFE).- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, expressou nesta segunda-feira seu ‘mais sincero pesar’ pela morte do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, e garantiu ter plena confiança na capacidade dos norte-coreanos ‘de dirigirem seu próprio futuro em direção à prosperidade e à paz’. ‘O presidente da República Bolivariana da Venezuela, […]

Por Da Redação
19 dez 2011, 14h12
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  • Caracas, 19 dez (EFE).- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, expressou nesta segunda-feira seu ‘mais sincero pesar’ pela morte do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, e garantiu ter plena confiança na capacidade dos norte-coreanos ‘de dirigirem seu próprio futuro em direção à prosperidade e à paz’.

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    ‘O presidente da República Bolivariana da Venezuela, Comandante Hugo Chávez, em nome do Povo e do Governo venezuelanos, expressa seu mais sincero pesar pelo falecimento do Presidente da República Popular Democrática da Coreia, o Camarada Kim Jong-il’, informou um comunicado da Chancelaria venezuelana.

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    O documento aponta que o Governo venezuelano reitera sua vontade de ‘continuar caminhando, ao lado das nações soberanas, no caminho da luta pela autodeterminação e pela paz mundial’.

    A Coreia do Norte anunciou hoje a morte de Kim Jong-il, após 17 no comando do país, e que agora deverá ser substituído por seu filho mais novo, Kim Jong-un.

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    Kim Jong-il, de 69 anos, morreu em decorrência de um ataque cardíaco no começo da manhã de sábado quando viajava em trem, segundo meios oficiais norte-coreanos.

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    A Venezuela e a Coreia do Norte aumentaram as relações comerciais desde a chegada de Chávez ao poder em 1999 e o líder venezuelano sempre rebateu as críticas que os Estados Unidos fizeram ao Governo norte-coreano.

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    No final do ano passado, Chávez atribuiu a crise militar que então existia entre Coreia do Norte e Coreia do Sul a uma ‘ação premeditada de elementos de extrema-direita’ dos EUA a favor do complexo industrial-militar dessa nação.

    Alguns meses antes desta crise, o governante venezuelano disse estar muito preocupado porque supostamente os EUA, ‘em seu empenho para dominar o Irã e recuperar o petróleo’, enviou navios nucleares para rodear Irã e Coreia do Norte, ‘que têm armas nucleares’, o que ‘é muito perigoso para o mundo’. EFE

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