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Casa Branca diz que Trump repudia Ku Klux Klan e neonazista

O presidente foi criticado por não condenar diretamente os grupos supremacistas brancos

Por Da redação
Atualizado em 14 ago 2017, 19h52 - Publicado em 14 ago 2017, 09h06
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  • Os comentários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em repúdio à violência na manifestação de nacionalistas brancos de Charlottesville também se destinaram à Ku Klux Klan e a grupos neonazistas, disse a Casa Branca neste domingo (13), um dia depois de Trump ser criticado por não denunciar explicitamente os supremacistas brancos.

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    Autoridades dos EUA iniciaram uma investigação sobre os episódios fatais de violência na Virgínia, que renovaram a pressão para que o governo adote uma postura mais firme contra os extremistas de direita que compõem um segmento leal da base política do presidente republicano.

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    Uma mulher de 32 anos morreu e 19 pessoas ficaram feridas, cinco gravemente, no sábado, quando um homem avançou de carro sobre uma multidão que protestava contra o evento de nacionalistas brancos em Charlottesville, cidade do sul da Virgínia.

    Outras 15 pessoas ficaram feridas em confrontos de rua entre nacionalistas brancos e manifestantes anti-racismo. Dois policiais morreram na queda do helicóptero que auxilia no monitoramento dos tumultos.

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    O responsável pelo atropelamento, um ex-membro do Exército, James Alex Fields Jr., de 20 anos, um homem branco de Ohio que um ex-professor de segundo grau descreveu como enamorado pela ideologia nazista na adolescência, deve comparecer a um tribunal para ser acusado de assassinato e outros crimes.

    O departamento de Justiça dos EUA afirmou que também investigaria outras pessoas suspeitas envolvimento no ataque.

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    Críticas

    Democratas e republicanos criticaram Trump por demorar demais para se pronunciar sobre os episódios de violência e por não condenar explicitamente os supremacistas brancos.

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    No sábado, o presidente americano repudiou o que chamou de “esta demonstração flagrante de ódio, intolerância e violência de muitos lados”.

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    No domingo, porém, a Casa Branca acrescentou: “O presidente disse com muita ênfase em seu comunicado ontem que condena todas as formas de violência, intolerância e ódio, e é claro que isso inclui supremacistas brancos, KKK, neonazistas e todos os grupos extremistas. Ele pediu união nacional e que todos os americanos se unam”.

    (Com Reuters)

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