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Cameron cogita interromper redes sociais devido a tumultos

BlackBerry Messenger e Twitter foram usados para coordenar crimes pelo país

Por Da Redação
11 ago 2011, 16h27
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  • O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse nesta quinta-feira que cogita interromper os serviços de redes sociais online, como o BlackBerry Messenger (BBM) e o Twitter, durante o período de agitação nas ruas da Grã-Bretanha. Desde o último sábado, o país é palco de uma onda de vandalismo, que deixaram lojas, prédios, e carros destruídos em várias cidades britânicas.

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    Entenda o caso

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    1. • No dia 4 de agosto, um homem negro de 29 anos morreu após ser baleado por policiais em Londres. A polícia diz que estava tentando prender Mark Duggan quando ele reagiu, mas há versões que desmentem que a vítima estivesse armada
    2. • Dois dias depois, 120 pessoas se reuniram em uma marcha para protestar contra a morte de Duggan e pedir justiça. Porém, duas horas depois, gangues começaram a atacar policiais e depredar prédios, carros e bancos da cidade
    3. • Desde então, a onda de vandalismo se espalhou por diversos bairros de Londres e chegou até a outras cidades britânicas, com convocações feitas por meio de redes sociais na internet e mensagens de celular

    Leia mais no tema ‘Vandalismo em Londres’

    Segundo a polícia britânica, essas redes foram usadas por desordeiros e saqueadores para coordenarem atos de vandalismo. “Estamos trabalhando com a polícia, os serviços de inteligência e a indústria para ver se seria correto interromper a comunicação das pessoas via websites e serviços quando soubermos que eles estão conspirando para a violência, desordem e criminalidade”, afirmou Cameron ao Parlamento, durante uma sessão de emergência marcada por causa dos distúrbios no país.

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    Boa parte dos desordeiros preferiu o BBM ao Twitter e outras redes sociais porque suas mensagens são criptografadas e privadas. A Research in Motion (empresa fabricante do BlackBerry) informou na segunda feira que está cooperando com todas as autoridades de órgãos regulatórios, da Justiça e das telecomunicações, mas não quis informar se iria entregar detalhes de usuários ou de conversas para a polícia.

    (Com agência Reuters)

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