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Boris Johnson diz que guerra na Ucrânia pode ser ‘desastrosa’

A invasão seria um "negócio doloroso, violento e sangrento", alerta o primeiro-ministro

Por Da Redação Atualizado em 24 jan 2022, 19h56 - Publicado em 24 jan 2022, 19h01
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  • O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, alertou que seria “desastroso” se Vladimir Putin ordenasse que milhares de soldados invadissem a Ucrânia. Ele também acredita que uma “guerra relâmpago” seja possível, mas não inevitável.

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    Segundo o primeiro-ministro, a invasão é um “negócio doloroso, violento e sangrento. Acho muito importante que as pessoas na Rússia entendam que esta poderia ser uma nova Chechênia”.

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    “A inteligência é muito clara de que existem 60 grupos de batalha russos na fronteira da Ucrânia. O plano para uma guerra relâmpago que poderia destruir Kiev é algo que todos podem ver. Precisamos deixar bem claro para o Kremlin que isso seria um passo desastroso”, afirmou Johnson.

    O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido na Ucrânia decidiu retirar alguns funcionários da embaixada, enquanto a OTAN coloca forças terrestres, marítimas e aéreas de prontidão no país.

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    O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Alexander Grushko, condenou anteriormente o acúmulo de soldados da Otan na região, e disse que o grupo estava “demonizando a Rússia” para justificar a sua própria atividade militar.

    “A linguagem da Otan é a linguagem das ameaças e da pressão militar”, disse Grushko.

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    Os Estados Unidos também informaram que alguns diplomatas estavam saindo da Ucrânia.

    Johnson disse que conversaria com líderes políticos “em outras capitais e em Washington” na noite de segunda-feira (24), e que o Reino Unido está trabalhando com eles para elaborar um pacote de sanções econômicas contra a Rússia.

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    “O Reino Unido está na liderança na criação desse pacote de sanções econômicas, ajudando a fortalecer a resistência de nossos amigos ucranianos com armamento defensivo que estamos fornecendo e deixando claro que estamos totalmente de acordo com o povo da Ucrânia”, disse o líder britânico.

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