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Ataques matam dezenas de rebeldes e soldados na Síria

Confrontos começaram na manhã deste sábado quando os insurgentes atacaram postos militares na cidade de Reqa, no noroeste do país

Por Da Redação
2 mar 2013, 09h49
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  • Bombardeios e ataques na cidade de Reqa, no nordeste da Síria, mataram dezenas de rebeldes e soldados leais ao governo sírio, na manhã deste sábado, segundo informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos. O presidente da organização, Rami Abdel Rahman, disse à agência EFE que os confrontos começaram quando os insurgentes atacaram vários postos militares nas entradas da cidade, como o quartel da guarda fronteiriça, na fronteira com a Turquia.

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    Abdel Rahman explicou que o regime respondeu a essas operações rebeldes com bombardeios aéreos e de artilharia. O ativista ressaltou que milhares de civis procedentes da província vizinha de Deir ez Zor se refugiaram em Reqa.

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    Estados Unidos – Na quinta-feira, o secretário de Estado americano, John Kerry, anunciou que os EUA doarão 60 milhões de dólares (118 milhões de reais) em alimentos e medicamentos à oposição síria, especificando que o montante não financiará armamentos. O anúncio foi feito durante a reunião entre os “Amigos da Síria” e o líder da Coalizão Nacional Síria (CNS), principal aliança opositora, Ahmed Muaz al Khatib.

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    Segundo Kerry, o presidente americano, Barack Obama, está ciente da necessidade de intervir a favor da oposição ao governo de Bashar Assad com uma “ajuda direta, não letal”. O dinheiro será usado para “reconstruir áreas afetadas por bombardeios, prestar serviços às áreas liberadas e manter a estabilidade” no país. O dinheiro também deverá ser empregado em serviços sanitários e de educação.

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    Na sexta-feira, no entanto, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Alexander Lukashevich, disse em um comunicado nesta sexta-feira que as decisões tomadas na véspera da reunião em Roma do grupo de países “Amigos da Síria”, em que os estados ocidentais prometeram ajuda aos rebeldes sírios, encorajaria os adversários de Bashar Assad a buscar a derrubada do governo pela força.

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    (Com EFE)

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