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Argentina diz que não responderá ‘afrontas militaristas’ de Cameron

Buenos Aires, 19 jan (EFE).- O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, afirmou nesta quinta-feira que não responderá às ‘afrontas militares’ do primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, que aprovou o aumento da presença militar britânica nas ilhas Malvinas, território disputado pelos dois países. ‘O único caminho que o Governo britânico tem para […]

Por Da Redação
19 jan 2012, 13h22
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  • Buenos Aires, 19 jan (EFE).- O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, afirmou nesta quinta-feira que não responderá às ‘afrontas militares’ do primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, que aprovou o aumento da presença militar britânica nas ilhas Malvinas, território disputado pelos dois países.

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    ‘O único caminho que o Governo britânico tem para resolver esta questão é a negociação direta’, disse o chanceler a uma rádio de Buenos Aires. ‘Não há dúvida de que a Argentina procura uma solução pacífica, negociada e civilizada. Não vamos contestar nenhuma afronta militarista de Cameron’, acrescentou Timerman, que no momento está em El Salvador realizando uma viagem pela América Central.

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    O jornal ‘The Times’ divulgou nesta quinta-feira que o primeiro-ministro decidiu aumentar o número de militares na região por causa das tensões crescentes entre os dois países.

    Na terça-feira, Cameron convocou ao Conselho Nacional de Segurança para tratar da situação e acusou a Argentina de ‘colonialismo’ por reivindicar a soberania das Malvinas.

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    O país sul-americano tenta recuperar a posse das Malvinas desde 1833, quando elas foram ocupadas por tropas britânicas. O chanceler disse que a estratégia do país está dando resultado e que a Argentina conseguiu a ‘solidariedade e o compromisso da região e dos organismos internacionais’ na disputa com o Reino Unido.

    Timerman disse que até mesmo os jornais conservadores britânicos, como o ‘The Times’, não apoiam o país europeu. O ministro lembrou também do pedido da ONU para que a questão seja resolvida de forma negociada por ambas as partes.

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    Neste ano, completa-se 30 anos das Guerras das Malvinas, quando Argentina e Reino Unido travaram um conflito pela posse do território. EFE

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