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Área de busca do avião é ampliada até o Oceano Índico

Novos dados sugerem que aeronave desaparecida no Mar da China pode ter continuado a voar por várias horas após o último contato com controladores

Por Da Redação
13 mar 2014, 20h48
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  • (Atualizado às 5h50)

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    Autoridades da Malásia ampliaram as buscas do avião desaparecido da Malaysia Airlines para áreas na direção do Oceano Índico, após novos dados sugerirem que a aeronave pode ter continuado a voar por horas após o último contato. O avião, com 239 pessoas, desapareceu no sábado e não existe até o momento nenhum indício do que pode ter causado o seu sumiço. A Índia aceitou o pedido da Malásia e se juntou aos esforços internacionais de busca.

    Pulsos eletrônicos – A ampliação da área de busca torna a tarefa de encontrar o Boeing 777 que fazia o voo MH370 ainda mais difícil e intensifica a suspeita de que as equipes estavam procurando o avião no lugar errado. A aeronave sumiu, quando fazia a rota de Kuala Lumpur a Pequim. O estabelecimento do perímetro acontece após o surgimento de novos dados, que indicam que o Boeing pode ter voado por horas após o último contato. Autoridades americanas que preferiram não se identificar revelaram para diversos veículos de imprensa do país que satélites detectaram que o avião continuou emitindo “pulsos eletrônicos” até horas depois do desaparecimento.

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    “Com base em novas informações, não necessariamente conclusivas, mas novas informações, uma nova área de pesquisa pode ser criada, no Oceano Índico”, havia adiantado o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, na tarde de quinta-feira, sem citar quais novos dados eram esses. Como parte dos esforços de busca, um dos navios americanos mobilizados no Golfo da Tailândia foi deslocado para o Oceano Índico para participar das buscas, informou um oficial da Marinha à agência France-Presse.

    Mais cedo, aviões de busca foram enviados para procurar o avião em uma área perto da ponta sul do Vietnã, onde imagens de satélite da China publicadas em um site do governo chinês mostravam objetos flutuando, mas nenhum sinal da aeronave foi encontrado. “Fomos até lá, não há nada”, disse o ministro dos Transportes interino da Malásia, Hishammuddin Hussein.

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    Uma equipe de buscas internacional varre metodicamente partes do Mar do Sul da China. Uma busca similar é conduzida para o oeste, no Estreito de Malaca, por causa de sinais em radares militares que indicaram que o avião se dirigia naquela direção, passando sobre a Península da Malásia. Antes da inclusão de parte do Oceano Índico, a área total de busca já tinha em torno de 92.600 quilômetros quadrados, ou quase o tamanho de Portugal.

    Na quinta-feira, o periódico Wall Street Journal citou investigadores americanos na quinta-feira dizendo que suspeitavam que o avião permaneceu no ar por cerca de quatro horas depois de seu último contato confirmado. Os dados dos motores do avião são transmitidos automaticamente para o solo como parte de um programa de manutenção rotineiro.

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    (Com agência Reuters, AFP e Estadão Conteúdo)

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    Fonte: agência Reuters

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