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Após atacar juízes, Trump é proibido de falar sobre seu inquérito criminal

Ex-presidente dos EUA ficou impedido de ofender e desacatar promotores e potenciais testemunhas no caso sobre sua tentativa de anular as eleições de 2020

Por Da Redação
16 out 2023, 15h28
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  • Former US President and 2024 Republican presidential hopeful Donald Trump holds a campaign event at Club 47 USA in West Palm Beach, Florida, on October 11, 2023. (Photo by GIORGIO VIERA / AFP)
    O ex-presidente dos EUA e candidato presidencial republicano em 2024, Donald Trump, realiza um evento de campanha no Club 47 USA em West Palm Beach, Flórida. 11/10/2023 - (Giorgio Viera/AFP)

    A juíza Tanya Chutkan, de Washington D.C., emitiu nesta segunda-feira, 16, uma ordem de silêncio contra o ex-presidente americano Donald Trump, depois de realizar diversos ataques contra a equipe judicial por trás do processo criminal que corre contra ele a respeito de sua suposta intervenção nas eleições de 2020.

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    O ex-presidente dos Estados Unidos está impedido de fazer declarações públicas ofendendo promotores, funcionários judiciais e potenciais testemunhas do julgamento. A ordem, contudo, não proíbe Trump de atacar, de forma geral, a administração do atual presidente, Joe Biden, nem o Departamento de Justiça, que abriu a investigação contra ele. Além disso, ainda pode alegar, como sempre o faz, que o caso tem motivação política.

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    Chutkan, juíza responsável pelo processo criminal, justificou que não vai permitir que Trump “lance uma campanha de difamação pré-julgamento” contra as pessoas envolvidas no caso.

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    “Não estamos falando de censura aqui. Estamos falando de restrições para garantir que haja uma administração justa da justiça neste caso”, disse Chutkan.

    Os advogados do ex-presidente se manifestaram contra a ordem de silêncio, argumentando que a decisão prejudicaria o seu discurso político e liberdade de expressão. Porém, a magistrada alertou a defesa que qualquer violação da ordem poderia levar a sanções punitivas imediatas.

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