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A Líbia foi libertada do jugo de Kadhafi, diz vice do CNT

O vice-presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT) proclamou neste domingo a libertação da Líbia ante milhares de pessoas reunidas em Benghazi. “Declaração de libertação. Ergam suas cabeças. Vocês são livres”, declarou o vice-presidente do CNT e porta-voz das novas autoridades do país, Abdul Hafez Ghoga. “O povo líbio confirma seu respeito às leis internacionais, […]

Por Philippe Desmazes
23 out 2011, 13h52
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  • O vice-presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT) proclamou neste domingo a libertação da Líbia ante milhares de pessoas reunidas em Benghazi.

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    “Declaração de libertação. Ergam suas cabeças. Vocês são livres”, declarou o vice-presidente do CNT e porta-voz das novas autoridades do país, Abdul Hafez Ghoga. “O povo líbio confirma seu respeito às leis internacionais, (sua determinação em respeitar) os interesses mútuos e em cooperar com todos os países, em particular os vizinhos da Líbia. Iniciamos uma nova fase, que exige mais responsabilidade da parte de todos. Vida longa à Revolução. Vida longa à Líbia”, acrescentou.

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    Milhares de pessoas, agitando a bandeira verde, negra e vermelha da nova Líbia, se concentraram na praça central de Benghazi, segunda cidade do país.

    Abdul Jalil e vários altos representantes do CNT, a nova autoridade do país, estavam presentes.

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    O CNT esperava a tomada de Sirte, último reduto pró-Khadafi, para declarar a libertação total do país, condição sine qua non para o início das negociações para formar um governo de transição.

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    Segundo o mapa do caminho publicado em setembro, o CNT prevê a formação de um governo de transição um mês depois, no máximo, do anúncio da libertação.

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    O governo prevê organizar em oito meses a eleição de uma Assembleia Nacional que designará um comitê encarregado de redigir uma nova Constituição, e organizará eleições num prazo máximo de um ano.

    As múltiplas disputas dentro do CNT podem complicar as negociações para formar um novo governo. No grupo convivem liberais e islamitas, com tensões regionais, rivalidades tribais, ambições individuais e pelo controle do petróleo.

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