VEJA COMER & BEBER indica os melhores botecos de Belo Horizonte
Roteiro, parte da nova edição do guia VEJA COMER & BEBER, inclui 23 botecos e uma cachaçaria que valem a visita na capital mineira



Agosto Butiquim
Caprichosa, a cozinha despacha porções como a de trouxinha de queijo da Serra da Canastra com molho de goiabada (R$ 32,90, dez unidades) e a de carne de sereno coberta com queijo do Serro, tomatinho grelhado, alho confitado e farofa de pão (R$ 44,90). Para beber, a cachaça marca presença no drinque jerebita fizz, feito com aguardente aromatizada com manjericão e limão-siciliano, lima, limão-capeta, xarope de toranja e água tônica (R$ 19,90). Rua Esmeralda, 298, Prado, ☎ 3337-6825 (85 lugares). 18h/0h (fecha dom. e seg.). Aberto em 2006.
Alaíde Botequim
Mineira de Pirapora, Alaíde Carneiro fez fama no Rio de Janeiro com seus bolinhos e decidiu trazer sua expertise para a capital mineira em 2018. Na cozinha são preparadas cerca de vinte versões do petisco, a exemplo do choquinho, recheado de camarão e queijo cremoso e empanado com batata palha (R$ 12,00 a unidade). O de tutu de feijão com linguiça, bacon, carne-seca e couve também faz sucesso (R$ 8,00 cada um). Para beber, a garrafa de cerveja Heineken sai a R$ 12,00. Avenida Doutor Cristiano Guimarães, 1389, Planalto, ☎ 97102-1933 (70 lugares). 15h/0h (sáb. e feriados a partir de 12h; dom. 12h/18h; fecha seg.). Aberto em 2018.
Bar da Lôra
Instalado no Mercado Central, tem um disputado balcão, onde são pedidos os afamados tira-gostos do bar. A porção com fígado e jiló, pernil acebolado, farofa de miúdos e molho de banana-da-terra com gengibre sai a R$ 42,90. Purê de mandioca com queijo, panturrilha bovina cozida na cerveja preta, jiló na chapa com linguiça e pimenta-biquinho formam o prato chamado pura garra da lôra (R$ 42,90), boa escolta para a cerveja Brahma (R$ 8,00 cada garrafa). Mercado Central, ☎ 3274-9409 (15 lugares). 8h/18h (dom. até 13h). Aberto em 1975.
Bar do Antônio – Pé de Cana
Abrir às segundas-feiras é um diferencial da casa, que ficou entre as finalistas da categoria. O bar também se destaca por tratar a cachaça com deferência. A dose da Anísio Santiago, de Salinas, sai a R$ 54,90. Mais em conta, a Áurea Custódio (R$ 20,00 a dose), produzida em Ribeirão das Neves, é outra das 175 opções. Para rebater as bebidas, o prato de filé-mignon picadinho com molho demi-glace, taioba, batata recheada com quatro queijos e bacon custa R$ 53,90. Rua Flórida, 15, Sion, 3221-2099 (200 lugares).11h/1h (dom. até 18h). Rua Guaicuí, 615, Luxemburgo, ☎ 3293-7267 (250 lugares). 11h/1h (dom. até 18h). Aberto em 1964.
Bar do Careca
Até o saudoso chef americano Anthony Bourdain (1956-2018) provou o pé de porco (R$ 48,90, para três pessoas) e a dobradinha com feijão-branco (R$ 59,90, para dois) servidos neste bar. Para embalar a comilança, a garrafa de cerveja Original (R$ 9,90) e a cachaça artesanal de Joaquim Felício (R$ 6,00 a dose) são algumas das sugestões. Rua Simão Tamm, 395, Cachoeirinha, ☎ 3421-3655 (80 lugares). 18h/23h30 (sáb. e feriados a partir de 11h; dom. 11h/18h; fecha seg.) Aberto em 1986.
Bar do Lopes
Apesar de funcionar há mais de cinquenta anos, a casa ainda aposta em inovações no cardápio. É o caso do petisco que traz bife de ancho grelhado com mandioca na manteiga de garrafa, que serve entre duas e três pessoas (R$ 64,90). Para acompanhar a cerveja da casa, de estilo pilsen (R$ 14,90, 500 mililitros), a porção campeã de vendas é a isca de filé ao molho de café (R$ 44,90 a porção menor, com 200 gramas). Rua Professor Antônio Aleixo, 260, Lourdes, ☎ 3243-3717 (90 lugares). 11h30/23h30 (dom. e feriados até 17h). Aberto em 1963.
Bar do Orlando (campeão da categoria em 2019)
Um século: é esse o tempo de vida deste simpático bar de esquina, que nasceu como Bar dos Pescadores e acabou batizado com o nome de Orlando Silva, 64 anos, à frente do negócio desde 1980. Premiado no ano de seu centenário, o endereço tem os predicados de um bom boteco: mesinhas espalhadas pela calçada garantem o clima informal, o serviço é simpático e a cerveja em garrafa está sempre gelada. Mais pedidas, Brahma, Skol (R$ 9,00 cada uma) e Heineken (R$ 12,00) dividem as atenções com rótulos da Backer, caso da pilsen (R$ 14,00) e da pale ale (R$ 18,00). O charme de outrora está impregnado no imóvel de fachada verde e rosa, tombado pelo patrimônio histórico, e na decoração do interior da casa, que mais parece uma mercearia de antigamente. Nas prateleiras, o espaço é preenchido com garrafas de cachaça (a dose de Salinas, Seleta ou Boazinha sai a R$ 6,00) e objetos que remetem ao Atlético Mineiro, time do coração de Orlando. Sobre a bancada, uma estufa acomoda petiscos queridos dos frequentadores assíduos, como a fatia generosa de torresmo de barriga, que pode vir à mesa em companhia de linguiça e batata inteira, cozida e frita, no chamado trio da roça (R$ 3,00 o pequeno, com uma unidade de cada tem). Também são mantidos ali salgados como coxinhas, quibes e empadas (R$ 5,00 cada um). Da cozinha saem ainda porções, entre as quais a de fígado acebolado (R$ 20,00). No boteco campeão, as noites de quintafeira costumam ser especialmente animadas graças às apresentações de samba. Rua Alvinópolis, 460, Santa Tereza, ☎ 98888-6806 (60 lugares). 15h/23h (sáb. e dom. 12h/22h30; fecha seg.). Aberto em 1919.
Bar do Zezé
A afamada simpatia do proprietário José Bastista Martins, o Zezé, convida os clientes a provarem os tira-gostos do boteco. O bolinho que mistura milho e bacalhau é batizado de minas lusitana, e vai à mesa em porção de doze unidades (R$ 32,00). Entre um petisco e outro, o público beberica cerveja Original (R$ 9,50 a garrafa). Rua Pinheiro Chagas, 406, Barreiro de Baixo, ☎ 3384-2444 (160 lugares). 17h/0h (sáb. e feriados 12h/21h; fecha dom.). Aberto em 2000.
Bitaca Capetinga
Finalista da categoria, o bar tem clima informal, com mesas dispostas na calçada, e petiscos típicos de boteco, a exemplo das tiras de tilápia empanadas na farinha panko e servidas com molho de limão (R$ 17,00). As pastilhas de queijo da Serra da Canastra vêm à mesa com mel (R$ 20,00) e fazem boa tabela com o limoncello spritz, drinque que combina o licor italiano, gim e espumante (R$ 28,00). Rua Francisco Deslandes, 529, Anchieta, ☎ 97118-3911 (100 lugares). 15h/22h (sex. 12h/23h; sáb e dom. 11h/17h; fecha seg.); Rua Francisco Deslandes, 104, Anchieta, ☎ 97118-3911. 12h/22h (dom. até 17h; fecha seg.). Aberto em 2014.
Bitaca da Leste
O bar funciona em um diminuto salão de esquina e o clima é embalado por música brasileira tocada em uma vitrola antiga. Misto de mercearia e botequim, tem nas prateleiras itens típicos de Minas Gerais, como doces, queijos e farinhas para levar para casa. Quem quiser matar a sede por ali mesmo tem à disposição dois tipos de chope, como o IPA da casa, elaborado pela Cervejaria Ouropretana (R$ 10,00, 300 mililitros). Da pequena cozinha pilotada pelo chef Luiz Paulo Mairink, um dos proprietários, saem quitutes como o torresmo de barriga, que custa R$ 9,00 a unidade e é o carro-chefe do cardápio. Rua Salinas, 2421, Santa Tereza, ☎ 3789-3784 (24 lugares). 18h/23h (sex. e sáb. 12h/23h; fecha dom. e seg.). Aberto em 2014.
Bolão
Ícone botequeiro, a casa fez fama por ter sido, ainda em décadas passadas, uma das poucas a funcionar madrugada adentro. Atualmente há outros endereços que funcionam até mais tarde, mas pratos como o espaguete à bolonhesa (R$ 22,00) e o rochedão, com arroz, feijão, ovo, carne e fritas ou espaguete (R$ 24,00), seguem na memória afetiva dos clientes. A Heineken (R$ 10,00 a garrafa) é uma das cervejas disponíveis. Praça Duque de Caxias, 288, Santa Tereza, 3463-0719 (250 lugares). 8h/3h (seg. até 15h; sex. e sáb. até 5h; dom. 9h/17h). Rua Mármore, 681, Santa Tereza, ☎ 3482-8211 (350 lugares). 11h/ 17h. Mais três endereços. Aberto em 1961.
Bolota’s Bar
Um imóvel de esquina, com decoração simples e serviço descontraído, abriga o bar de Leonardo Oliveira Ribeiro, o Bolota. Entre os petiscos expostos na estufa, o carro-chefe é um bolinho achatado elaborado com uma mistura de carnes bovina e suína (R$ 4,00 a unidade). Para completar, todo dia a cozinha prepara um prato diferente: às sextas-feiras, tem rabada com agrião (R$ 15,00). Para acompanhar, são imbatíveis as cervejas de garrafa, sempre geladíssimas (Brahma e Skol saem a R$ 8,00 cada uma, enquanto a Heineken é vendida por R$ 11,00). Rua Capivari, 433, Serra, ☎ 98552-1011 (80 lugares). 15h/0h30 (sáb. e dom. a partir de 11h; fecha seg.). Aberto em 2018.
Café Palhares
Sentar ao balcão, tomar um chope gelado (R$ 7,00, 300 mililitros) e provar um petisco servido com fartura é a fórmula infalível deste boteco aberto há mais de 80 anos. Instituição local, o kaol é um prato que mescla arroz, ovo frito, linguiça, torresmo, farofa com feijão-carioquinha e molho de tomate (R$ 19,80) — diariamente, são vendidas mais de 400 porções da pedida. A linguiça pode ser substituída por língua bovina, carne bovina ou dobradinha. Rua Tupinambás, 638, centro, ☎ 3201-1841 (21 lugares). 6h30/22h (sáb. até 21h; fecha dom.). Aberto em 1938.
Casa Cheia
Se quiser evitar filas, saiba que a filial da Savassi é menos movimentada. Servido numa panelinha de ferro, o prato mineirinho valente consiste em uma canjiquinha com queijo, lombo defumado, pernil ao vinho, linguiça caseira e espinafre (R$ 34,00). O torresmo de barriga marinado em ervas e cachaça é ladeado por molho de tangerina (R$ 31,00). Para refrescar, a cerveja pilsen X Wäls sai a R$ 17,00 (600 mililitros). Mercado Central, ☎ 3274-9585 (88 lugares). 10h30/18h (dom. até 13h); Rua Cláudio Manoel, 784, Savassi, ☎ 3234-6921 (130 lugares). 11h/0h (dom. até 19h). Aberto em 1978.
Gonzaga Butiquim
Este boteco moderninho tem paredes de tijolos aparentes, mesas de madeira e iluminação com lâmpadas de filete. Para animar a happy hour, há cerveja Original (R$ 10,00 a garrafa) e drinques como o gim tropical, que mistura o destilado com Red Bull de maracujá e rodelas de laranja (R$ 29,00). A equipe da cozinha despacha para o salão porções como a tulipinha de frango guarnecida de molho de mostarda e mel (R$ 39,00, quinze unidades). Alameda Oscar Niemeyer, 1033, loja 3, Vila da Serra, Nova Lima, ☎ 3504-2556 (120 lugares). 17h30/0h (sáb. 12h/1h; dom. e feriados 12h/22h; fecha seg.). Aberto em 2015.
Já Tô Inno
Porções fartas e substanciosas são a marca do boteco, que reúne grupos animados para provar criações como o prato bolo de bacon. Feita com massa de batata, queijo da Serra da Canastra, acém desfiado, alho-poró e catupiry e envolta com fatias de bacon, a pedida custa R$ 25,00, pesa quase um quilo e serve de três a quatro pessoas. De fabricação própria, a garrafa de cerveja pilsen deixa a geladeira por R$ 12,90 (500 mililitros). Rua Benjamim Dias, 379, Barreiro, ☎ 3384-1198 (120 lugares). 17h30/23h30 (sáb. 15h/23h; fecha dom.). Aberto em 1996.
Köbes
Para comemorar os vinte anos de funcionamento, o bar ampliou de duas para dez o número de torneiras de chope. Muitas das bebidas engatadas são de marca própria, caso do Köbes Bier IPA (R$ 9,90, 350 mililitros). A extensa carta de cachaça relaciona 380 rótulos, como o Serra Morena, de Salinas, da safra de 1990 (R$ 17,00 a dose). De acento alemão, os bolinhos vegetarianos são recheados com queijo tilsit, kümmel e molho de cajá (R$ 12,90, seis unidades). Rua Professor Raimundo Nonato, 31A, Horto, ☎ 3467-6661 (100 lugares). 18h/23h30 (sáb. a partir de 12h, dom. e feriados 12h/17h; fecha seg.). Aberto em 1998.
Nonô – O Rei do Caldo de Mocotó
Em funcionamento há mais de cinco décadas, o bar é ponto de encontro da capital e conhecido principalmente pelo caldo de mocotó. A pedida que dá nome ao endereço é servida na caneca de 330 mililitros por R$ 9,70. Na versão completa, a receita vem com dois ovos de codorna e custa R$ 10,50. Para acompanhar as garrafas de cerveja Brahma (R$ 8,00) ou Original (R$ 10,00), a porção de língua de boi sai a R$ 7,00. Avenida Amazonas, 840, centro, ☎ 3212-7458 (60 lugares). 24 horas (seg. a partir das 6h; fecha dom.). Aberto em 1964.
Patorroco
Conhecido como Patorroco, o chef Marcos Proença comanda a cozinha que foca em receitas autorais. Uma delas é o nhoque do vale, uma massa à base de mandioca e queijo, que é frita antes de ir à mesa com uma redução de goiaba e carne de sol ao molho de coalhada (R$ 42,90, para duas pessoas). Para molhar a garganta, são servidas cervejas em garrafa como Heineken (R$ 13,50) e a artesanal Capitão Senra (R$ 22,70; 600 mililitros), uma amber lager da cervejaria mineira Backer. Rua Turquesa, 865, Prado, ☎ 3372-6293 (180 lugares). 18h/0h30 (sáb. a partir de 12h; fecha dom.). Aberto em 2004.
Quintal do Prado
As reuniões familiares e de amigos no quintal da casa deram tão certo que viraram negócio. Da cozinha saem pratos como o joelho de porco, cozido e frito, que chega à mesa com batata, alho e salada de repolho com bacon (R$ 95,00, para cinco pessoas) e o torresmo de barriga (R$ 33,00, 400 gramas). Para beber, além da cerveja Confrade IPA (R$ 23,00 a garrafa de 600 mililitros), há drinques como o gim tônica (R$ 22,00). Rua Turfa, 821, Prado, ☎ 3332-0982 (120 lugares). 18h/0h (fecha sáb. a ter.). Aberto em 1998.
Salomão
Futebol e música são os dois pontos fortes do bar, um tradicional recanto de atleticanos que se reúnem lá para acompanhar os jogos do time. Espalhados pelo ambiente decorado com bandeiras, camisas e pôsteres, os clientes bebericam cerveja (R$ 10,00 a garrafa de Brahma) e petiscam a porção de língua ou de moela, servida com pão de sal (R$ 35,00, para três pessoas). Às segundas e quintas-feiras, a noite é animada por uma roda de chorinho que virou referência na cidade. Rua do Ouro, 895, Serra, ☎ 3221-5677 (100 lugares). 8h/0h (dom. somente em dia de jogo, duas horas antes da partida). Aberto em 1947.
Silvio’s
A extensa bancada em formato de “U” é a marca registrada o boteco, aberto há quase cinquenta anos. A calçada e o anexo ao lado ficam cheios de clientes que procuram provar os afamados petiscos, como o jiló frito à milanesa com parmesão (R$ 39,80, doze unidades). Para beber, há rótulos de cervejas especiais, a exemplo da Almanaque, uma pilsen da cervejaria Vinil (R$ 15,50, 600 mililitros), e do chope Albanos (R$ 7,00, 300 mililitros). Rua Begônia, 199, Esplanada, ☎ 3318-3273 (90 lugares). 17h/0h (sáb. a partir de 12h; fecha dom.). Aberto em 1972.
Temático
Trata-se de um dos endereços mais tradicionais do boêmio bairro de Santa Teresa. Do cardápio, fazem sucesso pratos como o chamado de super costela, que traz a carne assada no bafo e guarnecida de mandioca cozida (R$ 49,90, 650 gramas) e o caminho dos tropeiros, com carne de sol e farofa de cuscuz com feijão-de-corda (R$ 49,90, 450 gramas). Para acompanhar, a preferência recai sobre a cerveja Heineken (R$ 13,00 a garrafa), mas também tem boa saída a caipirinha de vodca com tangerina e manjericão (R$ 17,90). Rua Perite, 187, Santa Tereza, ☎ 3481-4646 (120 lugares). 17h/0h (sáb. a partir das 11h; dom. e feriados 11h/18h; fecha seg.). Aberto em 1998.
Tizé
Concorrido, o bar chama atenção pelo burburinho que provoca na calçada. As mesas ficam lotadas de porções como a de bolinho de feijão-tropeiro (R$ 36,00, dez unidades) e a de iscas crocantes de tilápia ao molho de tártaro mineiro (R$ 49,00, para duas pessoas). Para beber, há drinques como a gim-tônica com limão (R$ 29,00) e chope pilsen X Wäls (R$ 12,00, 300 mililitros). Rua Curitiba, 2205, Lourdes, ☎ 3654-7412 (192 lugares). 17h/0h (seg. e ter. até 22h30; sáb. a partir de 12h; dom. 12h/22h30). Aberto em 1967.
CACHAÇARIA
Lamparina
Trata-se de outra boa surpresa que apareceu no reconfigurado Mercado Novo. Por lá, dez rótulos de cachaças mineiras feitas por pequenos produtores são vendidos em doses, garrafas e drinques. Da carta, faz sucesso o calma nervo, reunião de cachaça com jambu, licor de pequi, água tônica e limão-capeta (R$ 15,00). A Século XVIII, da cidade de Coronel Chaves, é uma das cachaças mais antigas do país (R$ 12,00 a dose). Avenida Olegário Maciel, 742, loja 2121, centro, ☎ 99120-0318. 14h/0h (qua. a partir de 18h; dom. 10h/16h; fecha seg. e ter.). Aberto em 2019.