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1/13 LUXO – Fundada em 1849, no privilegiado bairro de Knightsbridge, em Londres, a Harrods é uma das mais famosas lojas de departamentos do mundo. Em 2010, foi comprada por 2,2 bilhões de dólares pela Qatar Holding LLC, um dos veículos de investimento da realeza do país árabe. A empresa tinha como dono o egípcio Mohamed Al-Fayed, pai de Dodi Al-Fayed, morto em 1997 no acidente de carro que matou a Princesa Diana. Na foto, loja da Harrods em Londres (Alastair Grant/AP/VEJA) 2/13 LUXO – Fundada em 1849, no privilegiado bairro de Knightsbridge, em Londres, a Harrods é uma das mais famosas lojas de departamentos do mundo. Em 2010, foi comprada por 2,2 bilhões de dólares pela Qatar Holding LLC, um dos veículos de investimento da realeza do país árabe. A empresa tinha como dono o egípcio Mohamed Al-Fayed, pai de Dodi Al-Fayed, morto em 1997 no acidente de carro que matou a Princesa Diana. Na foto, loja da Harrods em Londres (Matt Dunham/AP/VEJA) 3/13 MARKETING – Em dezembro do ano passado, a Qatar Foundation, fundação sem fins lucrativos voltada para projetos de educação no Oriente Médio, decidiu patrocinar o time do Barcelona em um contrato de 200 milhões de dólares por cinco anos. Trata-se do maior contrato de patrocínio já fechado por um time. Também é a primeira vez que o Barcelona permite que um patrocinador divulgue sua marca em sua camiseta. Na foto, o treinador do Barcelona Pep Guardiola com investidores do Catar (Josep Lago/AFP/VEJA) 4/13 MARKETING – Em dezembro do ano passado, a Qatar Foundation, fundação sem fins lucrativos voltada para projetos de educação no Oriente Médio, decidiu patrocinar o time do Barcelona em um contrato de 200 milhões de dólares por cinco anos. Trata-se do maior contrato de patrocínio já fechado por um time. Também é a primeira vez que o Barcelona permite que um patrocinador divulgue sua marca em sua camiseta. Na foto, o presidente do Barcelona Sandro Roseel cumprimenta investidores do Catar (Manu Fernandez/AP/VEJA) 5/13 ESPORTE – Uma das jogadas mais ousadas do Qatar Investment Authority (QIA) é a tentativa de compra do time inglês Manchester United, que pertence à tradicional família Glazer. A holding de investimentos do país ofereceu 1,5 bilhão de libras (ou 2,4 bilhões de dólares) pelo time. Os Glazer, no entanto, afirmaram que não venderão por menos de 2 bilhões de libras. As negociações continuam – apesar de o país ter sinalizado que não pretende pagar mais. Na foto, o treinador do Manchester United Alex Ferguson durante treinos em Doha (Karim Jaafar/AFP/VEJA) 6/13 IMÓVEIS – Devido à proximidade histórica com a Grã-Bretanha, Londres tem sido destino de quantias astronômicas em investimentos imobiliários do Qatar. O primeiro-ministro do país, o xeque Hamad bin Jassim bin Jabr Al Thani, é um dos proprietários do condomínio mais caro do mundo – inaugurado na capital londrina, em janeiro deste ano. O One Hyde Park tem apartamentos cujos preços variam de 6 milhões de libras para os de um quarto a 140 milhões de libras para as coberturas. Além de ser sócio do empreendimento, Al Thani também é dono de uma cobertura. Na foto, prédios do One Hyde Park em Londres (Dan Kitwood/Getty Images/VEJA) 7/13 IMÓVEIS – Devido à proximidade histórica com a Grã-Bretanha, Londres tem sido destino de quantias astronômicas em investimentos imobiliários do Qatar. O primeiro-ministro do país, o xeque Hamad bin Jassim bin Jabr Al Thani, é um dos proprietários do condomínio mais caro do mundo – inaugurado na capital londrina, em janeiro deste ano. O One Hyde Park tem apartamentos cujos preços variam de 6 milhões de libras para os de um quarto a 140 milhões de libras para as coberturas. Além de ser sócio do empreendimento, Al Thani também é dono de uma cobertura. Na foto, prédios do One Hyde Park em Londres (Dan Kitwood/Getty Images/VEJA) 8/13 AUTOMÓVEIS – Em setembro de 2009, em meio à crise financeira que atingia todas as montadoras dos países desenvolvidos, a Qatar Investment Authority (QIA) adquiriu 10% da alemã Porsche por 10 bilhões de dólares. O negócio permitiu que a empresa se capitalizasse para levar adiante um longo processo de fusão com a Volkswagen – e que até hoje não foi concluído. Na foto, loja da Porsche em Doha no Catar (Maneesh Bakshi/AP/VEJA) 9/13 AUTOMÓVEIS – Em setembro de 2009, em meio à crise financeira que atingia todas as montadoras dos países desenvolvidos, a Qatar Investment Authority (QIA) adquiriu 10% da alemã Porsche por 10 bilhões de dólares. O negócio permitiu que a empresa se capitalizasse para levar adiante um longo processo de fusão com a Volkswagen – e que até hoje não foi concluído. Na foto, acionistas do Catar com a presidência alemã da Porsche em Stuttgart na Alemanha (Torsten Silz/AFP/VEJA) 10/13 VAREJO – Em 2007, o fundo Delta Two – veículo de investimento pertencente ao fundo soberano do Catar – adquiriu 17% de participação na J Sainsbury, a terceira maior rede de varejo da Grã-Bretanha, por 1,7 bilhão de libras. Com o negócio, o fundo aumentou sua participação na empresa para 26%, tornando-se seu maior acionista. Desde então, as ações da varejista têm constantes picos de alta na bolsa Londres devido a rumores de uma aquisição total pelo Delta Two. Na foto, loja da Sainsbury em Londres (Sang Tan/AP/VEJA) 11/13 VAREJO – Em 2007, o fundo Delta Two – veículo de investimento pertencente ao fundo soberano do Catar – adquiriu 17% de participação na J Sainsbury, a terceira maior rede de varejo da Grã-Bretanha, por 1,7 bilhão de libras. Com o negócio, o fundo aumentou sua participação na empresa para 26%, tornando-se seu maior acionista. Desde então, as ações da varejista têm constantes picos de alta na bolsa Londres devido a rumores de uma aquisição total pelo Delta Two. Na foto, Na foto, armazém da Sainsbury na cidade de Waltham Abbey na Inglaterra (Dan Kitwood/Getty Images/VEJA) 12/13 BANCOS – Interessado em investir em empresas brasileiras, o emir do Qatar, Hamad bin Khalifa Al Thani, tentou comprar parte da participação do governo na Petrobras, na Vale e no Banco do Brasil. Não conseguiu. Achou uma boa oportunidade no banco espanhol Santander. Levou assim, em 2010, 5% de participação na subsidiária brasileira – por nada menos que 2,72 bilhões de dólares. Na foto, agência do banco Santander em São Paulo (Antônio Milena/VEJA) 13/13 BANCOS – Interessado em investir em empresas brasileiras, o emir do Qatar, Hamad bin Khalifa Al Thani, tentou comprar parte da participação do governo na Petrobras, na Vale e no Banco do Brasil. Não conseguiu. Achou uma boa oportunidade no banco espanhol Santander. Levou assim, em 2010, 5% de participação na subsidiária brasileira – por nada menos que 2,72 bilhões de dólares. Na foto, agência do banco Santander em São Paulo (Antônio Milena/VEJA)
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