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1/13 Criança não tem medo de personagens de terror. E o cineasta José Mojica Marins ajuda a quebrar qualquer mito. "Sexta-feira, 13, só dá azar para quem acredita nisso." (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA) 2/13 No caminho de casa para a Bienal, já fantasiada, a estudante universitária Stephanie Marques, 22, ouviu cantadas engraçadinhas. "Se você deixar, te levo ao País das Maravilhas" foi uma das publicáveis. (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA) 3/13 Acompanhada do Homem do Saco, a Loira do Banheiro puxava os cabelos das loiras que passavam e avisava: Hidrata, minha filha, ou vai ficar igual ao meu. Estratégia de uma editora para divulgar o livro Lendas Urbanas, a presença da dupla combinou com a proposta das fantasias da Bienal. (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA) 4/13 É o Robocop? O Changeman? O Jaspion? Ninguém acerta a fantasia do arquiteto Lucas de Noronha, 31, um membro do fã-clube 501 SP, que se dedica a louvar os personagens de Guerra nas Estrelas. (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA) 5/13 Na pele do caçador de vampiros Alexander Andersen, o estudante Marcos Henrique da Silva, 18, faz amigos. "As pessoas perdem o medo de se aproximar e chegam junto, interagindo." Paqueras, no entanto, ele não quer. "Estou fechado para isso." (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA) 6/13 Visitante observa as ofertas da Bienal do Livro de São Paulo. De caráter mais comercial que outros eventos literários, a Bienal abriu com mais de 2 milhões de exemplares à venda. (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA) 7/13 As amigas Letícia Burgatti e Gabriela Nunes, vestidas de Jack Skellington e Lady Gaga. A versão mirim da cantora era reconhecida de longe por todos. Um grupo de crianças pequenas passou pelas estudantes aos gritos de Olha a Lady Gaga. (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA) 8/13 Elíade M. M. é o pseudônimo usado pela autora de O Diário de Maria Madalena - Um Resgate junto a Cristo. A escritora, que usa máscara para não ser identificada, conta que escreveu o livro a pedido de Jesus, com quem se encontraria frequentemente. "No nosso primeiro encontro, ele me revelou que eu era Maria Madalena e que sentia a minha falta." (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA) 9/13 A escritora Ana Wilinski com o irmão, Alexandre Leal, e os sobrinhos Alexandre (como o pai) e Danielle. Ana se vestiu de Morticia para entrar na brincadeira e na promoção: com fantasia, não pagou para entrar na Bienal, onde divuldou seu livro de poemas, Chuva de Flores. (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA) 10/13 O escritor André Vianco é, talvez, o brasileiro mais bem sucedido no mercado vampiresco. Seu livro Os Sete já vendeu mais de 700.000 exemplares. "As pessoas querem fugir da realidade", acredita. (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA) 11/13 A estudante de psicologia Alessandra Pezzolato, 23, adora se fantasiar - ela pratica o Cosplay, abreviatura para Costume Play, o hábito de vestir personagens. E garante que isso não é esquizofrênico. "É só um desligamento momentâneo de mim mesma." (Guilherme Lara Campos/Fotoarena/VEJA) 12/13 As irmãs Júlia, 14, e Theresa Ramalho, 11, viram no site da Bienal do Livro que a sexta-feira, 13, era o dia das fantasias, e entram na brincadeira. Júlia está lendo na escola uma versão adaptada de Dom Quixote, que, segundo ela, viaja na maionese. (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA) 13/13 As amigas Beatriz de Mello, vestida de vampira, e Gracielli Joaquim, como a noiva do Drácula. Fãs de Crepúsculo, elas fizeram prova sobre Vidas Secas, de Graciliano Ramos, na mesma sexta-feira em que foram fantasiadas à Bienal do Livro, e elogiam o livro que, dizem, mostra a realidade do Brasil. Mas admitem: fora da escola, vai ser difícil manter esse tipo de leitura. (Guilherme Lara Campos / Fotoaren/VEJA)
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