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Velejadores brasileiros estão próximos do pódio no teste para Londres-2012

O Brasil tem chances reais de subir ao pódio em duas classes de vela (Star e 470) no evento-teste para os Jogos Olímpicos de Londres-2012. A primeira equipe a tentar a façanha é a dupla Fernanda Oliveira e Ana Barbachan na 470. Na Star, Robert Scheidt e Bruno Prada vêm de ótimos resultados e estão […]

Por Da Redação
11 ago 2011, 18h35
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  • O Brasil tem chances reais de subir ao pódio em duas classes de vela (Star e 470) no evento-teste para os Jogos Olímpicos de Londres-2012. A primeira equipe a tentar a façanha é a dupla Fernanda Oliveira e Ana Barbachan na 470. Na Star, Robert Scheidt e Bruno Prada vêm de ótimos resultados e estão classificados para a ‘medal race’.

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    Scheidt e Prada participaram de duas regatas nesta quinta-feira e ficaram na terceira e na segunda posições. Líderes isolados do campeonato (12 pontos perdidos), os dois já estão matematicamente garantidos para a medal race, no sábado(13) e com 13 pontos de vantagem para a dupla irlandesa O’Leary/Burrows, segunda colocada.

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    ‘Nosso desempenho é surpreendente em Weymouth. Estamos com um bom timing de largada e essa estratégia tem dado certo. O objetivo é abrir mais vantagem, já que a regata da medalha será mais próxima da terra e as condições serão diferentes’, contou Bruno Prada.

    As gaúchas Fernanda Oliveira e Ana Barbachan também disputam a medal race, nesta sexta-feira (12). A estratégia já foi definida pelas meninas, que têm a certeza de ventos com intensidade superior a 15 nós e frio para a regata final.

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    ‘A final será em uma raia mais próxima da terra. A disputa será rápida e difícil. Durante a regata, as condições podem mudar constantemente. O objetivo é velejar com velocidade e se preocupar com a nossa tripulação’, disse a proeira Ana Barbachan, que espera repetir as boas largadas.

    A dupla de 470 está em quarto na classificação geral (56 pontos perdidos). Como a regata da medalha tem peso dobrado, a parceria poderá alcançar o primeiro lugar se vencer, além de uma combinação de resultados.

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    ‘Estamos felizes com o resultado positivo até agora. Certamente a ansiedade vai bater, mas nós devemos seguir a nossa estratégia sem deixar a emoção tomar conta’, reforçou Fernanda Oliveira, que usou a folga para se poupar visando a decisão.

    Na classe Finn, a situação é a mesma faltando duas regatas para o final. As provas do dia foram adiadas. Porém, o velejador Jorge Zarif ocupa a 18posição e não irá para a medal race.

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    Outro brasileiro garantido na final, mas sem chances de pódio, é Bruno Fontes, na Laser. O catarinense é o quinto colocado no geral, resultado apontado por ele como esperado. Por isso, ele quer andar rápido nesta sexta e, quem sabe, subir um posto.’Estou na minha melhor fase e pronto para ficar entre os melhores nas competições internacionais’, ponderou.

    Na ?versão’ feminina da categoria, Adriana Kostiw finalizou sua participação na raia olímpica em 32 . O ouro antecipado ficou para a holandesa Marit Bouwmeester, que venceu sem precisar dos pontos da medal race.

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    Bimba termina em 10- O simulado olímpico da RS:X terminou nesta quinta e o brasileiro Ricardo Winicki, o Bimba, ficou em 10na classificação geral. Na regata final, o velejador de Búzios cruzou em nono e perdeu uma posição na tabela. O campeão foi o holandês Dorian van Rijjselberge que superou por apenas um ponto o britânico Nick Dempsey. O bronze ficou com o polonês Przemyslaw Miarczynski.

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    Bimba volta pra casa com a sensação de dever parcialmente cumprido e prometendo mais treinos. ‘Preciso melhorar as minhas condições no vento forte e ganhar mais peso. Vou iniciar esse processo depois do Pan, que será com pouco vento’, explicou.

    No feminino, a campeão foi a polonesa Zofia Noceti-Klepacka, seguida pela espanhola Marina Alabau e pela britânica Bryony Shaw, terceira colocada. A brasileira Patrícia Freitas foi a 11 .

    Na classe Match Race Feminino, o País não conseguiu classificar um trio para o evento-teste disputado por 12 tripulações. O título foi conquistado pela Finlândia que bateu a Rússia na final. O bronze em Weymouth foi para os Estados Unidos.

    O evento-teste é uma simulação do que deve ocorrer durante a disputada dos Jogos Olímpicos em 2012. A competição conta com os melhores do ranking mundial em oito classes. São 378 velejadores de 44 países. O Brasil é representado por 11 atletas na 470 (masculino e feminino), Finn, Laser, Laser Radial, Star e RS:X (masculino e feminino) e não disputa as classes 49er e Match Race.

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