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Sem atual campeão e seleções tradicionais, começa a Copa Africana de Nações

Madri, 19 jan (EFE).- Com menos brilho e repercussão que as edições anteriores, sem o Egito, atual tricampeão, além de outras seleções importantes, a 28ª edição da Copa Africana de Nações começa neste sábado, e terá dois treinadores brasileiros disputando o título de equipe mais forte do continente. Pela segunda vez na história da Confederação […]

Por Da Redação
19 jan 2012, 13h44
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  • Madri, 19 jan (EFE).- Com menos brilho e repercussão que as edições anteriores, sem o Egito, atual tricampeão, além de outras seleções importantes, a 28ª edição da Copa Africana de Nações começa neste sábado, e terá dois treinadores brasileiros disputando o título de equipe mais forte do continente.

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    Pela segunda vez na história da Confederação Africana de Futebol (CAN), o torneio será sediado por dois países: Gabão e Guiné Equatorial. O último, no entanto, estreia na competição sob o comando do brasileiro Gílson Paulo, que terá a missão de garantir a segunda vaga do grupo A às quartas de final.

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    Além do técnico, o goleiro Danilo, do América-PE, defende a seleção, e se junta a um número significativo de brasileiros que atuam no futebol africano. Marcos Paquetá é outro exemplo. O treinador da Líbia, campeão mundial sub-17 e sub-20 pelo Brasil em 2003, tentará surpreender no torneio.

    A Copa Africana de Nações de 2012 marca uma nova época. As notáveis ausências de frequentes participantes do torneio, potências no futebol africano, como Nigéria, Camarões e África do Sul, ampliam as oportunidades dos 16 times nacionais, candidatos ao título, conquistado pelo Egito nas últimas três edições.

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    A seleção egípcia, maior vencedora da competição, com sete títulos, não conseguiu a vaga para a competição. O mesmo aconteceu com Nigéria, Camarões, Argélia, Togo e a África do Sul, último anfitrião da Copa do Mundo, em 2010, e que também será a sede do próximo torneio continental, em 2014.

    Os camaroneses Samuel Eto’o, Alexandre Song, Carlos Kameni, Stéphane Mbia, Pierre Webó e Nicolas N’Koulou; os nigerianos John Obi Mikel e os irmãos Ikechukwu e Kalu Uche; o togolês Emmanuel Adebayor; os egípcios Mohammed Zidan e Mohammed Aboutrika; o argelino Madjid Bougherra, e o ganês Michael Essien são algumas das estrelas que ficarão de fora da edição de 2012.

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    Botsuana, Guiné Equatorial e Níger disputarão pela primeira vez uma Copa Africana das Nações, que tem as seleções da Costa do Marfim, Gana, Mali e Marrocos como as principais favoritas ao título.

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    Angola, Gabão, Líbia, Senegal, Sudão, Burkina Fasso, Guiné, Tunísia e Zâmbia completam a relação de 16 participantes da competição.

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    Os marfinenses Didier Drogba, do Chelsea, Yaya Touré, do Manchester City, Seydou Doumbia, do CSKA Moscou e Gervais Yao Kouassi, do Arsenal; o malinês Seydou Keita, do Barcelona; o senegalês Mamadou Niang, que jogou no Olympique de Marselha e no Fenerbahçe antes de seguir para o Al-Sadd; e o ganês Asamoah Gyan, do Sunderland, são alguns dos jogadores que chamam grande atenção do torneio.

    O futebol francês foi o mais afetado com o torneio. Ao todo, as equipes francesas cederam 64 jogadores. Na Inglaterra e na Alemanha, 14 atletas servirão às seleções africanas, e na Espanha, 16. EFE

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