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Seleção de Tarallo inaugura sistema de diárias hierarquizado

A Seleção convocada pelo técnico Luiz Cláudio Tarallo para iniciar a preparação voltada aos Jogos Olímpicos de Londres-2012 inaugura um sistema de diárias hierarquizado. A partir desta temporada, as jogadoras serão remuneradas de acordo com seus respectivos status. Na equipe feminina, serão montados três grupos de atletas de acordo com a experiência e com a […]

Por Da Redação
19 abr 2012, 18h31
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  • A Seleção convocada pelo técnico Luiz Cláudio Tarallo para iniciar a preparação voltada aos Jogos Olímpicos de Londres-2012 inaugura um sistema de diárias hierarquizado. A partir desta temporada, as jogadoras serão remuneradas de acordo com seus respectivos status.

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    Na equipe feminina, serão montados três grupos de atletas de acordo com a experiência e com a participação em torneios do porte de Pan-americanos, Pré-olímpicos e Mundiais. Érika e Iziane, por exemplo, devem estar no segmento de elite, enquanto a estreante Joice, de Ourinhos, fica provavelmente no setor de iniciantes.

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    ‘É mais para que elas saibam que você começa como gerente e, se quiser ser diretor, tem que ralar. Quer ganhar o salário de um diretor? Então, tem que ser diretor. No futebol, por exemplo, o Ronaldo ganhava igual a um menino? Não, cada um ganha pelo seu valor’, argumentou Hortência.

    Responsável por encaixar cada jogadora em seu respectivo grupo ao lado de Tarallo, Hortência adianta que não há um número máximo de atletas para a categoria de elite e explica que dificilmente alguém será rebaixada de segmento. A diretora trata a medida com naturalidade e descarta qualquer tipo de incidente por conta dela.

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    ‘A gente joga limpo com as jogadoras e elas compraram essa ideia, elas também concordam. Não pode existir atrito por dinheiro, porque a vontade da jogadora de disputar a Olimpíada tem que ser muito maior do que o interesse financeiro. Se não entendeu o objetivo e está criando atrito, tem que sair. Não existem pessoas insubstituíveis’, avisou.

    Com um sorriso no rosto, Hortência lembrou que em sua época como jogadora o grupo inteiro da Seleção Brasileira recebia a mesma quantia: ‘mas todo mundo ganhava o valor C’. De acordo com a diretora, a diferença entre as três faixas de valor não é significativa.

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    O técnico Luiz Cláudio Tarallo, por sua vez, espera que as atletas mais jovens saibam encarar a situação. ‘A jogadora que está começando precisa entender que tem um escalonamento até chegar a uma situação mais confortável’, justificou ou comandante.

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