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O recorde de Ganso: apenas um jogo, camisa 10 garantida

Ele foi apontado como o cérebro da nova seleção brasileira, mas sua carreira na equipe são 90 minutos em um amistoso. Na Copa América, terá muito a provar

Por Da Redação
3 jul 2011, 11h43

Depois de sua primeira atuação com a seleção principal, Ganso teve duas lesões sérias: uma no joelho esquerdo e outra na coxa direita

A camisa 10 é a mais cobiçadas entre os jogadores que chegam à seleção brasileira. Ela já foi vestida por Pelé, Zico, Ronaldinho e, mais recentemente, por Kaká. Eles começaram com outros números e suaram bastante para conseguir a desejada camisa, que identifica o craque do time. No caso de Paulo Henrique Ganso, 21 anos, a história é diferente: com apenas um jogo na seleção brasileira, em um amistoso contra os Estados Unidos, o jogador do Santos passou a ser o dono incontestável da 10 – inclusive na Copa América, em que o Brasil estreia neste domingo, contra a Venezuela. Mano Menezes até testou outros jogadores na posição, mas nenhum deixou o treinador satisfeito.

Além de Neymar, a torcida brasileira queria que Ganso também estivesse no grupo que participou da Copa do Mundo da África do Sul, em 2010. O jogador, porém, ficou de fora da equipe de Dunga – e o time ficou sem um substituto à altura para Kaká, que enfrentava problemas físicos. Dunga deixou o cargo, e Mano Menezes convocou o jogador do Santos logo em sua primeira lista. Ganso não fez uma estreia espetacular. Nos poucos lances em que conseguiu desenvolver seu futebol, no entanto, impressionou. A atuação foi boa o bastante para dar início aos rumores de que o camisa 10 estaria de malas prontas para o futebol italiano. O jogador não confirma a informação e prefere não comentar o assunto. O mais curioso é o que aconteceu depois. Depois de sua primeira atuação com a seleção principal, Ganso teve duas lesões sérias que o deixaram fora dos gramados: uma no joelho esquerdo e outra na coxa direita. Nesse período, Mano ainda testou outros jogadores na função – Renato Augusto e Jadson não aproveitaram a chance. E Ganso, titular sem jogar, continuou com a 10 garantida. Na última sexta-feira, em entrevista coletiva depois de um treino da seleção, Mano disse que “valeu a pena esperar o Ganso”. “Ele dá ao meio-campo um equilíbrio na hora de atacar, reter a bola, tomar a iniciativa do jogo.” Elogios não faltam. Resta agora provar, na Copa América, que tamanha confiança era justificada.

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