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Na raça, Santos empata no México e vai às quartas de final

O talentoso time do Santos mostrou sua parcela de garra no empate em 0 a 0 com o América, no México. Como os santistas venceram na Vila Belmiro por 1 a 0, o resultado classificou o clube para as quartas de final da Taça Libertadores da América. O adversário provavelmente será o Cruzeiro – os […]

Por Da Redação
4 Maio 2011, 01h12
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  • O talentoso time do Santos mostrou sua parcela de garra no empate em 0 a 0 com o América, no México.

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    Como os santistas venceram na Vila Belmiro por 1 a 0, o resultado classificou o clube para as quartas de final da Taça Libertadores da América. O adversário provavelmente será o Cruzeiro – os mineiros venceram o Once Caldas por 2 a 1 na Colômbia e, nesta quarta-feira, buscam confirmar o favoritismo em Sete Lagoas (MG).

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    A partida foi em Querétaro, município localizado a 200 quilômetros da Cidade do México. Para chegar até lá, os jogadores enfrentaram dezesseis horas de viagem, entre o trajeto de ônibus e o voo a partir do Brasil.

    O estádio Corregidora de Querétaro estava totalmente lotado Como precisava reverter a vantagem, o América tratou de pressionar o Santos desde o primeiro minuto.

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    Defesas – O time de Muricy Ramalho fez uma partida equilibrada no primeiro tempo, embora a única chance clara de gol tenha sido dos mexicanos. Aos 22 minutos, Montenegro cobrou escanteio na área e o zagueiro Mosquera subiu de cabeça. A bola bateu na trave e, em seguida, o goleiro Rafael fez, de susto, sua primeira grande defesa do jogo.

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    Em grande dia, Rafael mostrou no segundo tempo porque, ao contrário de seus muitos críticos, tem condições de ser o número 1 do Santos. O jovem arqueiro fez pelo menos seis grandes defesas. Chutes de Reyna e cabeceios de Mosquera e Esqueda sempre pararam em suas mãos.

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    O domínio mexicano explica-se pela opção do Santos em se fechar na defesa e buscar o contra-ataque – solução vitoriosa na semifinal contra o São Paulo. O zagueiro Bruno Aguiar entrou no lugar do atacante Zé Eduardo. O meia Arouca também precisou ser subsituído. Contundido, chegou a chorar de dor no banco de reservas.

    A única oportunidade de gol brasileira foi aos quatro minutos do segundo tempo, quando Paulo Henrique Ganso cobrou uma falta na trave. A pouca inspiração dos craques Neymar e a estratégia arriscada de Muricy foram compensada pela excelente atuação de Rafael, o grande nome do jogo.

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