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Hypolito exalta ‘nova geração’ da ginástica masculina

Por Valéria Zukeran Guadalajara – A seleção brasileira masculina de ginástica artística formada por Diego Hypolito, Arthur Zanetti, Petrix Barbosa, Sergio Sasaki, Pericles da Silva e Francisco Barreto fez história nesta terça-feira no Complexo Nissan, em Guadalajara. A equipe ganhou a medalha de ouro na competição por equipes e, com isso, marcou a conquista da […]

Por Da Redação
25 out 2011, 22h14
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  • Por Valéria Zukeran

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    Guadalajara – A seleção brasileira masculina de ginástica artística formada por Diego Hypolito, Arthur Zanetti, Petrix Barbosa, Sergio Sasaki, Pericles da Silva e Francisco Barreto fez história nesta terça-feira no Complexo Nissan, em Guadalajara. A equipe ganhou a medalha de ouro na competição por equipes e, com isso, marcou a conquista da milésima do Brasil em Jogos Pan-Americanos.

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    Foi uma acirrada disputa com a equipe de Porto Rico e, com uma ótima apresentação no solo, a equipe somou 346.100 pontos contra 344.850 do adversário. Os Estados Unidos ficaram com a medalha de bronze, 342.000. De quebra, Sasaki é o líder da disputa da medalha de ouro no individual geral e o País também tem chance de medalhas na disputa por aparelhos.

    “A gente conseguiu um ouro histórico que me honra muito, porque eu sempre falei que não existe só o Diego na ginástica masculina, tem uma geração nova”, comemorou Diego depois da premiação. “E o mais legal de tudo é que a gente sabe que este é um grupo de seis atletas muito bons, mas para se manterem aqui têm de trabalhar muito porque ainda tem o Mosiah Rodrigues, ainda tem o Victor Rosa, que são atletas do mesmo nível”.

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    Para chegar ao ouro a equipe enfrentou de tudo. De adversários a um tufão, que atingiu o avião da delegação durante a viagem para o Japão, local do Campeonato Mundial, competição que precedeu o Pan.

    Petrix Barbosa conta os piores momentos da viagem de quase cinco dias para chegar a Tóquio. “Entramos dentro do Tufão Roke e chegamos a ficar meia hora sem comunicação com a torre. E isso com outros sete aviões à nossa volta. Coisa de Deus mesmo (não ter acontecido nada)”.

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    Ele conta que as comissárias de bordo chegaram a passar mal com a tensão e a turbulência”. “Felizmente, no fim, tudo deu certo”. Em Guadalajara, outros rivais foram as 14 horas de fuso e o cansaço. “Fiz uma coisa inédita: tive de dar folga um dia antes do treinamento de pódio”, conta o técnico Renato Araújo.

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