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Furacão bate Cruzeiro por 2 a 1 e elimina a Raposa da Copa do Brasil

Por Da Redação
10 Maio 2012, 00h52

A torcida do Cruzeiro que compareceu nesta quarta-feira, na Arena do Jacaré, viu uma equipe atuando com muita vontade, mas apesar dos esforços, o time celeste apresentou muitas falhas e foi eliminado da Copa do Brasil pelo Atlético-PR. O Furacão que já havia vencido o jogo de ida por 1 a 0, voltou a vencer a Raposa, dessa vez por 2 a 1, e conseguiu a classificação para as quartas de final da competição nacional.

O torcedor apoiava a equipe cruzeirense, até que uma saída de bola errada do zagueiro Alex Silva resultou no gol paranaense, anotado pelo equatoriano Guerrón. Logo em seguida, o armador Roger foi expulso prejudicando os mineiros, que mesmo com dez homens em campo chegou ao empate com Wellington Paulista cobrando pênalti. No segundo tempo, Martin Ligüera marcou o gol da vitória do Atlético-PR.

Eliminado da Copa do Brasil, o técnico Vágner Mancini pode perder o emprego nas próximas horas, já que o treinador não vem agradando e também se despediu mais cedo do Campeonato Mineiro. Já o Atlético-PR segue na competição nacional e vai encarar o Palmeiras, que eliminou o Paraná, mas antes o Furacão tem o clássico contra o Coritiba, decidindo o Estadual, no próximo domingo.O jogo – Atuando em casa e com o apoio da torcida, o Cruzeiro começou o duelo contra o Furacão com uma postura diferente dos jogos anteriores, buscando o gol desde o início. O time paranaense, no entanto, não se limitou a ficar na retranca e também agrediu a Raposa, com isso, a partida mostrou um cenário com as duas equipes se movimentando bastante.

Aos dez minutos, o zagueiro Manoel chegou a balançar as redes do Cruzeiro, mas o árbitro goiano Elmo Alves Resende Cunha já havia marcado impedimento. Com uma marcação forte em cima das principais peças do time mineiro, o Furacão conseguiu em várias oportunidades neutralizar as penetrações cruzeirenses, que passou a arriscar as jogadas de bola de parada e os tiros de média e longa distância, mas com pouca eficiência.

A missão do time celeste que precisava da vitória para seguir na Copa do Brasil ficou ainda mais difícil quando Alex Silva errou na saída de bola, e aos 25, armou um contra-ataque para o Atlético-PR, que permitiu que o equatoriano Guerrón saísse na cara de Fábio, e com um toque na saída do goleiro, o velocista abriu o placar na Arena do Jacaré.

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Com o gol dos paranaenses, a torcida do Cruzeiro que apoiava o time passou a vaiar alguns jogadores e a pedir saída do técnico Vágner Mancini. Aos 35, a vida da Raposa ficou bem complicada, quando o armador Roger, que já havia recebido cartão amarelo simulou uma falta e recebeu o segundo amarelo, deixando os donos casa em desvantagem também no número de jogadores em campo.Aos 38, o time mineiro começou uma reação após o árbitro Elmo Alves Resende Cunha marcar pênalti para o Cruzeiro. O avante Wellington Paulista cobrou com violência, quase no meio do gol, sem chances para o goleiro Rodolfo, empatando a partida. Com a igualdade no marcador, a equipe celeste passou a pressionar mais o Furacão em busca da virada, mas a primeira etapa ficou mesmo no 1 a 1.

Sem muitas alternativas, o Cruzeiro teve que voltar para o segundo tempo tentando marcar de qualquer maneira, dando muitos espaços para o Atlético-PR, que passou a explorar os erros da Raposa. Temendo a chamada lei da compensação, o técnico Juan Carrasco não titubeou e sacou os jogadores pendurados, queimando todas as substituições logo no começo da etapa complementar.

Aos 11, o atacante Guerrón conseguiu boa jogada pela esquerda e finalizou cruzado para a boa e difícil defesa de Fábio. Aos 14, Guerrón conseguiu mais uma ótima jogada pela esquerda e rolou para Martin Ligüera, que soltou a bomba para recolocar o Atlético-PR na frente no marcador. Após tento dos visitantes já era possível ouvir gritos de Levir Culpi, nome cotado para assumir o Cruzeiro em caso de queda de Vágner Mancini.

Com o segundo gol do Atlético-PR, o abatimento foi visível nos jogadores do Cruzeiro, que pressionaram mais na base da vontade do que na técnica, porém, os erros comuns de jornadas anteriores começaram a aparecer em excesso, inibindo qualquer tipo de reação. Com isso, o Furacão passou a administrar o placar, e ainda teve chances de ampliar, para no final comemorar a classificação.

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