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Felipão lamenta ‘inoperância’ do Palmeiras, mas isenta Assunção

O técnico Luiz Felipe Scolari apontou a falta de eficiência do Palmeiras como principal culpada pelo empate por 1 a 1 com o Cruzeiro, neste domingo. Diante do erro do Verdão no pênalti nos acréscimos, o comandante reconheceu que não há motivos para reclamar, já que o próprio time não aproveitou as chances. ‘Nós tivemos […]

Por Da Redação
4 set 2011, 19h27
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  • O técnico Luiz Felipe Scolari apontou a falta de eficiência do Palmeiras como principal culpada pelo empate por 1 a 1 com o Cruzeiro, neste domingo. Diante do erro do Verdão no pênalti nos acréscimos, o comandante reconheceu que não há motivos para reclamar, já que o próprio time não aproveitou as chances.

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    ‘Nós tivemos a oportunidade de vencer e não fizemos. Não adianta dizer que tivemos melhores condições de gol, porque não ganhamos. Tivemos a maior oportunidade no final, com o pênalti, e também não fizemos. Não temos do que reclamar, a não ser de nossa inoperância no final’, comentou.

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    O Verdão abriu o placar do jogo com gol de Luan, e acabou sofrendo o empate de Montillo. Nos acréscimos, o árbitro Leandro Pedro Vuaden assinalou pênalti do experiente Gilberto sobre João Vitor, mas o goleiro Rafael defendeu a cobrança de Marcos Assunção.

    Apesar de ter lamentado a grande chance perdida nos minutos finais, Felipão isentou o volante de culpa pelo placar e alertou para a importância do atleta para o Palmeiras.

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    ‘O jogador sai chateado e triste, porque é uma jogada treinada. Ele tem grande qualidade na batida da bola e já nos deu 20 vitórias. Neste momento, errou um pênalti, mas é aplicado, dedicado, treina e está sujeito a isso também. Claro que ficamos chateados, e ele está arrasado. Vamos continuar trabalhando para não acontecer isso na próxima oportunidade’, acrescentou o técnico.

    Felipão também negou que tenha se equivocado ao tirar o atacante Vinícius para colocar o volante João Vitor no momento em que seu time vencia a partida. Para o comandante, a substituição não deixou seu time excessivamente recuado.

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    ‘O João Vitor foi o que estava na área na hora do pênalti, e o Vinicius não tinha mais pernas para andar dois metros. Entendi que precisávamos de um jogador de meio-campo, com força para chegar à frente. Tínhamos ainda o domínio do jogo e poderíamos trabalhar com chutes de longa distância. A substituição teria sido elogiada se tivéssemos concluído o pênalti’, encerrou.

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