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F1: Quem é Felipe Drugovich, o piloto de testes brasileiro da Aston Martin

Aos 22 anos, o novo integrante da equipe de Kevin Magnussen e Mick Schumacher faz sua estreia oficial em AbuDhabi

Por Alessandro Giannini Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 nov 2022, 13h45 - Publicado em 12 nov 2022, 13h20
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  • SAO PAULO, BRAZIL - NOVEMBER 10: Felipe Drugovich of Brazil and Aston Martin during previews ahead of the F1 Grand Prix of Brazil at Autodromo Jose Carlos Pace on November 10, 2022 in Sao Paulo, Brazil. (Photo by Peter J Fox/Getty Images)
    O brasileiro Felipe Drugovich, de 22 anos, é o novo piloto de testes e reserva da Aston Martin - (Peter J Fox/Getty Images)

    Campeão de Fórmula 2 este ano, Felipe Drugovich, de 22 anos, é mais um brasileiro na Fórmula 1 com perspectiva de ocupar espaço na categoria em 2023. Desde setembro, ele está na Aston Martin como piloto reserva e de testes. Drugovich se junta a Pietro Fittipaldi, neto de Emerson Fittipaldi, que ocupa as mesmas funções na Haas de Kevin Magnussen e Mick Schumacher e tem chances para assumir uma posição como piloto principal na próxima temporada.

    Após completar a preparação no Circuito de Silverstone, na Inglaterra, onde dirigiu um modelo AMR21 por um total de 300 quilômetros, o piloto de Maringá fará sua estreia oficial pilotando um carro da equipe no primeiro treino livre do Grande Prêmio de Abu Dhabi, que acontece de 17 a 20 de novembro, última etapa da temporada.

    “É claro que se fosse preciso substituir alguém hoje, eu estaria pronto”, disse Drugovich a um grupo de jornalistas do qual VEJA fazia parte, em frente à dependências da Aston Martin no Autódromo de Interlagos. “Mas acho que, depois de Abu Dhabi, vou me sentir muito mais confortável com o carro.”

    Drugovich disse que pretende correr paralelamente em outra categoria e que conversou com a sua atual equipe sobre o assunto. “Eles também acham que é importante para eu não ficar tanto tempo parado”, disse. “Acho que uma categoria acima da F2, como Endurance ou Indy, seria o ideal.”

    Mirando no exemplo de Kevin Magnussen, que ocupou o lugar do russo Nikita Mazepin após a eclosão da Guerra da Ucrânia, Felipe tem boas expectativas para o futuro. “Com certeza, oda a experiência que eu vou ganhar no ano que vem vai ser crucial”, disse ele. “Como piloto, gostaria de estar lá no ano que vem, mas tenho que aceitar essa situação e tentar tirar o máximo dela.”

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