Em 1960, um maratonista etíope decidiu tirar os calçados e assim foi ele até cruzar o Arco de Constantino, em Roma. Houve comoção mundial. Em 1964 ele repetiria a façanha esportiva, mas com um pisante. Houve ainda mais choro quando uma tragédia o atingiu.
E se não houvesse nenhuma dessas grifes de tênis que hoje andam por aí?
Pequenas grandes histórias olímpicas
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