Com mulheres em alta, Brasil fica no top 10 no Mundial da Hungria
Com dois ouros de nadadoras femininas, delegação termina competição de desportos aquáticos em Budapeste no décimo lugar no quadro de medalhas
Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 18h06 - Publicado em 30 jul 2017, 15h56
Com oito medalhas conquistadas, o Brasil encerrou neste domingo sua participação no Campeonato Mundial de Desportos Aquáticos, em Budapeste (HUN) na décima colocação no quadro de medalhas. A equipe, composta por atletas de seis modalidades (natação, águas abertas, saltos ornamentais, nado sincronizado, polo aquático e salto de plataforma alta), conquistou dois ouros, quatro pratas e dois bronzes.
Dominantes no cenário internacional, os Estados Unidos terminaram a competição no primeiro lugar com 46 medalhas, sendo 21 de ouro, 12 de prata e 13 de bronze. Em segundo lugar ficou a China, bem distante, com 30 no total.
Entre os destaques brasileiros estão a força das atletas femininas, e o retorno de Cesar Cielo ao pódio de uma grande competição. As duas medalhas de ouro da delegação foram obtidas por Etiene Medeiros, na natação, e por Ana Marcela Cunha, nas águas abertas. Ana, inclusive, foi a atleta brasileira com mais medalhas em Budapeste: três. E Cielo também voltou a colocar uma medalha no peito, no revezamento 4x100m livre, após viver um 2016 decepcionante e ficar fora dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Apesar do Brasil ter evoluído em relação ao último Mundial, realizado em Kazan (RUS) em 2015 – o País ficou em 13º lugar, com sete medalhas – a delegação aquática ainda tem pontos a melhorar. Os atletas dos saltos ornamentais, polo aquático, nado sincronizado e salto de plataforma alta seguem sem resultados que possam resultar em medalhas. E cinco dos oito pódios conquistados em Budapeste foram em provas que não fazem parte do programa dos Jogos Olímpicos (veja mais abaixo).
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A próxima edição do Mundial de Desportos Aquáticos acontecerá em Gwangju, na Coreia do Sul, em 2019.
Confira abaixo as medalhas brasileiras em Budapeste:
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