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Bronze em Sydney-2000, canadense auxilia brasileiras antes do Pan

O dueto brasileiro do nado sincronizado, Lara Teixeira e Nayara Figueira, passou a última semana de treinos com uma orientação especial. A canadense Leslie Sproule, técnica do dueto canadense bronze nas Olimpíadas de Sydney-2000, acompanhou as atividades das brasileiras em São Paulo e, ao lado da treinadora Andrea Curi, realizou modificações na rotina que será […]

Por Da Redação
22 set 2011, 18h01
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  • O dueto brasileiro do nado sincronizado, Lara Teixeira e Nayara Figueira, passou a última semana de treinos com uma orientação especial. A canadense Leslie Sproule, técnica do dueto canadense bronze nas Olimpíadas de Sydney-2000, acompanhou as atividades das brasileiras em São Paulo e, ao lado da treinadora Andrea Curi, realizou modificações na rotina que será apresentada nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara.

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    ‘Eu trabalhei com elas algumas vezes nos últimos dois anos. Toda vez que venho para o Brasil tentamos subir mais um degrau, para acabar com a diferença em relação às principais equipes’, afirmou a canadense, que teve como principal meta deixar a apresentação de Lara e Nayara mais dinâmica.

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    Durante os treinos em dois períodos no Clube Paineiras, Leslie tentou deixar os movimentos das brasileiras mais rápidos durante a rotina e adicionar novos elementos à apresentação, para que nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara elas possam ir melhor do que no Mundial de Xangai e conquistar a inédita medalha de prata na competição continental.

    ‘Na reta final dessa preparação para o Pan é ideal a gente se puxar, não acomodar, é isso que a gente precisava. Do Mundial para cá a gente cresceu em duas semanas uns dois meses pelo trabalho com ela. Só tem coisas positivas a acrescentar’, comemorou a carioca Lara.

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    O otimismo e confiança das brasileiras veio depois de treinos puxados. Do lado de fora da piscina Leslie observa Lara e Nayara fazerem repetidamente os principais movimentos da rotina e, invariavelmente, apresenta suas correções. A próxima ação só é dada após a aprovação da canadense, sinalizada por leves palmas.

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    A técnica também utiliza uma filmadora para registrar os movimentos das brasileiras, que fazem pequenas pausas no treino e deixam a piscina para assistir à performance em uma televisão, posicionada à beira da piscina.

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    ‘Acho que o próximo passo é elas aprenderem a treinar em uma intensidade maior com mais frequência, assim a diferença entre seus bons e maus momentos será menor’, avaliou Leslie, que vê chance para as brasileiras superarem as norte-americanos e conquistarem a prata em Guadalajara. O Canadá é favorito ao ouro.

    ‘Os países estão muito próximos entre a medalha de bronze e a de prata. Agora que terminamos a coreografia, o próximo passado é ela ficarem mais confiante. Elas têm um mês, precisa ser o suficiente’, disse.Para a próxima temporada, a principal meta do dueto é uma boa participação nos Jogos Olímpicos de Londres e a canadense mais uma vez deve ser peça importante na preparação. Mais períodos de treinos ao lado da técnica estão programados, o que já faz as nadadoras sonharem com a classificação à final, ao lado de mais 11 equipes, e um lugar entre as dez primeiras colocadas.

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    ‘É a competição mais forte do nado sincronizado, então a gente quer ser finalista, coisa que a gente não foi em Pequim. A gente sabe que entre o 8e o 12é o mesmo nível, é um detalhe, a Leslie vindo treinar aqui’, projetou Lara.

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