Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana
Continua após publicidade

O sucesso da técnica chinesa com pedras contra o envelhecimento da pele

O gua sha, procedimento de massagear o rosto, ganhou espaço entre as mulheres na quarentena. Funciona? Sim

Por Adriana Dias Lopes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 13h44 - Publicado em 31 jul 2020, 06h00

Em meio à profusão de sofisticados produtos antienvelhecimento, desenvolvidos com alta tecnologia, uma técnica milenar chinesa extremamente simples ressurgiu no mercado de beleza durante a quarentena e explodiu nas redes sociais: massagear a pele do rosto e do pescoço com pedras, especialmente o quartzo e a jade. O método é o gua sha (pronuncia-se guá xuá), algo como “raspar a dor” ou “eliminar a energia ruim”. Para os chineses, esses dois minerais são associados ao bem-estar, pureza e saúde há mais de 5 000 anos. O procedimento, ainda que soe um tanto exotérico e autorize alguma indagação, está ancorado em princípios lógicos e aprovados por médicos. A pressão das pedras sobre a pele estimula a microcirculação, aquela que constitui a camada mais superficial da tez, onde se formam a coloração e as rugas finas. O fundamental é trabalhar com um trio de seixos: de borda reta, outro com curvas que se encaixem ao redor da área dos olhos e um em formato de “V”, que se ajuste ao ângulo da mandíbula. O preço varia de 40 reais a 200 reais a unidade, a depender do material e tamanho.

O ritual é simples. Os movimentos são ascendentes e circulares. Devem ser repetidos cerca de cinco vezes, resultando em sessões de vinte minutos de massagem. A frequência varia de duas a cinco vezes por semana. “O efeito tonificante pode ser estimulado em conjunto com cremes, óleos e vitaminas, já que as pedras aumentam a absorção dos produtos”, diz a dermatologista Adriana Vilarinho, dona de uma das clínicas mais tradicionais em São Paulo. “E, a depender da pressão, ele é capaz até de ativar a musculatura do rosto.” O sistema oriental não substitui, evidentemente, métodos eficientes e muito mais modernos, como laser e Botox e os cuidados com o sol. Os resultados com a experiência chinesa são menos duradouros. Mas carregam, entre os dedos, uma ideia afeita a tempos de isolamento social: a sensação prazerosa de cuidar do próprio corpo.

Publicado em VEJA de 5 de agosto de 2020, edição nº 2698

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Semana Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

a partir de 35,60/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.