Com a implantação do novo modelo de ensino médio às escolas nas próximas semanas, o Brasil tem a oportunidade de aproximar sua matriz educacional da dos países desenvolvidos. A partir de agora, as escolas públicas e privadas deixam de focar exclusivamente em uma grade de disciplinas generalistas focadas em um vasto conteúdo preparatório para o vestibular e investe-se em modelos de cursos mais flexíveis voltados às vocações, expectativas e habilidades dos estudantes.
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O novo modelo, aliado à difusão da tecnologia e a valorização de uma metodologia ligada às áreas de ciência e engenharia, passa a oferecer maiores possibilidades de engajar os estudantes no processo de aprendizado e melhorar de forma substancial os índices de aprendizagem, além de ampliar o alcance dessa formação de qualidade. E, associada a cursos de formação profissional em nível secundário, pode ainda fazer frente de forma mais eficaz à transformação do mercado de trabalho (resultado da digitalização e a automação de processos) e ao surgimento de novas profissões.
Em sua 14ª edição, o especial de VEJA Insights aborda, em oito artigos, o impacto dessas mudanças e o reflexo na formação das próximas gerações. Produzido em parceria com a Confederação Nacional da Indústria, SENAI e SESI, o especial destaca especialmente como essa movimentação pode aproximar o Brasil dos países mais desenvolvidos em termos de educação e formação profissionalizante desses jovens. Clique aqui para ler.