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YouTube coloca regras contra monetização de canais inapropriados

A medida dificulta a monetização de vídeos publicados em alguns canais da plataforma com conteúdo inapropriado e de ódio na avaliação da empresa

Por Da redação
Atualizado em 6 jun 2017, 16h32 - Publicado em 6 jun 2017, 15h49
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  • Em sua cruzada contra vídeos considerados inapropriados, o YouTube divulgou novas regras para a veiculação de anunciantes. A medida dificulta a monetização de conteúdo publicado em alguns canais da plataforma.

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    De acordo com a empresa, três características serão vetadas aos patrocinadores: conteúdo de ódio, uso inapropriado de personagens famosos e material incendiário ou humilhante.

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    A tática do YouTube visa controlar a fuga de anunciantes e não supervisionar o conteúdo publicado, já que os vídeos considerados inapropriados deverão permanecer visíveis na plataforma.

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    Anunciantes que utilizavam o YouTube vinham reclamando -e até boicotando- a plataforma, para evitar que seus anúncios fossem vinculados juntos a vídeos preconceituosos ou com conteúdo que promovessem discursos de ódio, por exemplo.

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    Em abril, a empresa já havia anunciado que deixaria de exibir conteúdo patrocinado em canais com menos de 10 mil visualizações.  A mudança é uma resposta à crise gerada pela veiculação de propagandas em vídeos de cunho racistas, homofóbicos ou antissemitas.

    Apesar de vaga, a empresa deu uma explicação sobre quais características serão consideradas inapropriadas pela empresa.

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    Como conteúdo de ódio, o YouTube entenderá a discriminação ou humilhação individual ou de grupos utilizando características como raça, etnia, religião, nacionalidade ou orientação sexual, por exemplo.

    O uso inapropriado de personagens ocorre, segundo a empresa, em conteúdos envolvendo personalidades conhecidas em cenas de violência, de conteúdo sexual ou com um comportamento impróprio.

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    A empresa considera como conteúdo incendiário vídeos contendo linguagem desrespeitosa que podem envergonhar ou insultar um grupo ou indivíduo, segundo informou a plataforma.

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