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Wen Jiabao diz que apoia Europa, mas não detalha ajuda

Por Gabriel Bueno Dalian, China – O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, demonstrou hoje apoio à Europa, porém não ofereceu nenhuma nova ajuda específica para o continente ameaçado por dívidas. Wen ainda enfatizou as demandas da própria China para que os líderes europeus tomem “passos arrojados” a fim de melhorar os laços econômicos com o […]

Por Da Redação
14 set 2011, 11h11
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  • Por Gabriel Bueno

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    Dalian, China – O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, demonstrou hoje apoio à Europa, porém não ofereceu nenhuma nova ajuda específica para o continente ameaçado por dívidas. Wen ainda enfatizou as demandas da própria China para que os líderes europeus tomem “passos arrojados” a fim de melhorar os laços econômicos com o gigante asiático.

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    Falando em uma reunião do Fórum Econômico Mundial em Dalian, na costa nordeste chinesa, Wen deu um voto de confiança aos Estados Unidos e à União Europeia, dizendo acreditar que eles superarão suas atuais dificuldades econômicas. Segundo ele, o foco agora deve ser em evitar uma disseminação maior da crise da dívida soberana da Europa. “Nós expressamos em muitas ocasiões a nossa prontidão em estender a mão para ajudar”, disse ele.

    Wen, porém, não deu indícios de que tipo específico de apoio ou investimentos a China está preparada para realizar na Europa. Os comentários são feitos no momento em que assessores e ex-assessores do banco central da China ressaltam a necessidade de cautela em investir em países europeus em dificuldades financeiras.

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    Os participantes do mercado esperam que a China use uma parte de suas grandes reservas em moeda estrangeira – a maior do mundo, em mais de US$ 3,2 trilhões – para fortalecer os investimentos na dívida soberana de economias como a Itália e a Grécia, que precisam com urgência levantar novos fundos. Essas esperanças puxaram para cima as ações pelo mundo na segunda-feira, após notícias de que funcionários italianos se encontraram com funcionários encarregados de gerenciar as reservas chinesas.

    Os compromissos anteriores de funcionários chineses sobre comprar a dívida europeia fizeram pouco para melhorar os temores em torno da Europa, e a China provavelmente não se apressará para ajudar a Itália, segundo analistas. As informações são da Dow Jones.

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