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Três grupos fazem ofertas por ativo da Petrobras

Petroleira estatal está em processo de desinvestimento e deve vender 90% da TAG, que transporta gás. Negócio deve movimentar 34 bilhões de reais

Por Da redação
Atualizado em 3 abr 2019, 14h05 - Publicado em 3 abr 2019, 09h05
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  • Logo da Petrobras é visto em tanque da companhia em Brasília (DF) - 30/09/2015
    Venda do ativo é a primeira etapa do programa de desinvestimento da estatal (Ueslei Marcelino/Reuters)

    Três grupos apresentaram propostas para comprar 90% da Transportadora Associada de Gás (TAG), da Petrobras. Além da franco belga Engie, que teve exclusividade para negociar os termos do contrato com a Petrobras, o fundo Mubadala e um consórcio capitaneado pela Itaúsa voltaram para a disputa. O resultado deve sair entre esta quarta-feira, 3, e sexta-feira, 5.

    O valor do negócio está em torno de 8 a 9 bilhões de dólares (até 34 bilhões de reais, aproximadamente).

    A venda da TAG é considerada estratégica para a estatal, que está em processo de desinvestimento. Quando concretizada, a transação será a maior já realizada pela empresa. O presidente da companhia, Roberto Castello Branco, chegou a estimar que a petroleira movimente até 38 bilhões de reais. 

    A TAG detém uma rede de gasodutos de cerca de 4.500 quilômetros de extensão, nas regiões Norte e Nordeste.

    Pelas regras definidas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a venda de ativos da petroleira -que foi assessorada pelo banco Santander- tem de obedecer duas etapas. Na primeira, a estatal escolheu a melhor proposta, que foi da Engie, com quem negociou o contrato. Após essa fase, a Petrobras tem de abrir o processo para os concorrentes que fizeram propostas menores.

    Entre a primeira e a segunda fase do processo, a formatação dos consórcios mudaram. A Engie se associou ao fundo canadense Caisse de Depot e Placement du Quebec (CDPQ) e a Itaúsa com outro canadense: o Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB). Na primeira fase, o grupo da família Setúbal estava com o banco australiano Macquarie.

    Em junho do ano passado, depois de a Petrobras escolher a Engie para ter exclusividade nas negociações, uma liminar suspendeu o processo. As conversas foram retomadas em janeiro, quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) cassou a decisão. 

    (Com Estadão Conteúdo)

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