Sabendo-se resistir ao canto das sereias, no entanto, os mecanismos financeiros disponíveis no mercado, mesmo com custos embutidos, podem se transformar em aliados e até ajudar no controle das despesas. Para a professora de finanças da Fundação Getulio Vargas Myrian Lund, o mais indicado não é optar por apenas um deles, mas, sim, aproveitar o que cada um tem de melhor: ou seja, levar um pouco em dinheiro, gastar o grosso em um cartão pré-pago ou de débito e deixar o cartão de crédito para emergências.