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Rio Bravo entra com ação de despejo contra WeWork

A We Work deve aluguéis de maio, junho e julho, de imóvel que é do fundo Rio Bravo Renda Corporativa, do qual a gestora detém 34,81%

Por Camila Pati Atualizado em 22 ago 2024, 13h12 - Publicado em 22 ago 2024, 11h55
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  • SoftBank prepara oferta pela WeWork (Scott Olson / Equipe/Getty Images)
    SoftBank prepara oferta pela WeWork (Scott Olson / Equipe/Getty Images) (Scott Olson/Getty Images)

    A Rio Bravo Investimentos decidiu acionar a WeWork judicialmente. Após três meses de inadimplência nos aluguéis do imóvel Girassol 555, na Vila Madalena, em São Paulo, a gestora , uma das maiores  de fundos imobiliários do país, com R$ 13,4 bilhões sob sua responsabilidade e 40 fundos em operação, iniciou um processo judicial de despejo contra a empresa de coworking, que nega ter conhecimento da ação.

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    O imóvel é do fundo Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), do qual a gestora detém 34,81%. Mesmo sem pagar o aluguel de maio, junho e julho de 2024, a WeWork manteve em dia o pagamento do condomínio e do IPTU. Em nota, a Rio Bravo informa que a WeWork representa menos de 10% da receita do fundo.

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    Anita Scal, sócia-diretora da Rio Bravo, afirma que a situação foi acompanhada de perto desde o primeiro atraso. Diversas notificações foram enviadas à WeWork, em conjunto com os outros proprietários do imóvel, mas as negociações com a Alvarez & Marsal, representante da empresa, não chegaram a um acordo satisfatório. A WeWork chegou a propor uma redução nos valores do aluguel, proposta prontamente rejeitada pela gestora, segundo a nota.

    Com o fim do prazo de cura previsto no contrato, que expirou na terça-feira, 20,  os proprietários decidiram partir para a via judicial. A Rio Bravo vai entrar com duas ações: uma para cobrar os aluguéis atrasados e outra de despejo, pedindo ainda uma liminar para a desocupação imediata do imóvel. “Nosso foco é proteger os cotistas do fundo e agir com rapidez para minimizar qualquer impacto financeiro”, afirmou Scal, em nota. 

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    A WeWork informou à VEJA que desconhece qualquer notificação de despejo. “ A empresa segue operando em sua totalidade em todos os prédios no Brasil. Nossas ações temporárias têm o objetivo de acelerar as conversas para chegar a resoluções que sejam do melhor interesse de todo o nosso ecossistema, mutuamente benéficas e que estejam mais bem alinhadas com as condições atuais do mercado. Nossos membros continuam sendo nossa principal prioridade e a negociação em andamento não altera nosso compromisso de prestar o excelente serviço que eles esperam”, diz em nota.

     

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