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‘Prévia’ da inflação registra menor taxa para fevereiro desde Plano Real

Item que mais pesou no índice foi educação, por causa de reajuste de mensalidades de colégios

Por Da redação
21 fev 2019, 09h38
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  • O Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), prévia da inflação, ficou em 0,34% em fevereiro, informou nesta quinta-feira 21, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  O resultado repetiu o de fevereiro de 2000, e registrou a menor taxa da série para o mês desde a implementação do Plano Real, em julho de 1994. 

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    A maior variação de fevereiro ocorreu no grupo Educação (3,52%), responsável também pelo maior impacto positivo no índice, de 0,17 ponto percentual. O setor com reajustes de mensalidades escolares e afins, que costumam ocorrer no período de volta às aulas. Por exemplo, os cursos regulares subiram 4,60%, e as mensalidades de cursos diversos subiram 3,16%.

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    O grupo de Alimentação e bebidas apresentou ligeira desaceleração por conta do consumo em casa, que subiu apenas 0,68%, frente à alta de 1,07% em janeiro. As carnes, por sua vez, caíram 0,28% em fevereiro, e o tomate, cujos preços já haviam apresentado queda no mês anterior (-8,16%), mostraram deflação ainda mais intensa em fevereiro (-20,32%).

    Já os Transportes tiveram a maior pressão negativa (-0,09%) entre os grupos pesquisados no IPCA-15, embora com deflação menor que a ocorrida em janeiro, quando ficou em -0,47%.

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    A gasolina (-2,43%) caiu pelo terceiro mês consecutivo e foi responsável pelo maior impacto individual negativo no índice (0,11 p.p). Outros destaques vão para a queda nos preços do etanol (-1,31%) e do óleo diesel (-0,15%).

    O setor de Vestuário também contribuiu com impacto negativo, tanto entre roupas femininas (-1,40%) quanto masculinas (-0,76%) e infantis (-0,99%). Além disso, os calçados, que haviam apresentado ligeira alta em janeiro (0,11%), agora registraram baixa de 0,8% em fevereiro.

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    Por localidade, apenas as regiões metropolitanas de Goiânia (-0,04%) e de Brasília (-0,15%) apresentaram deflação de janeiro para fevereiro. O resultado de Brasília deveu-se, principalmente, à queda de 18,33% no preço de passagens aéreas. Enquanto isso, a maior inflação foi na região metropolitana de Belém (0,63%), em razão principalmente da alta expressiva do feijão-carioca (50,08%).

    No ano, o índice acumula alta de 0,64% e, nos últimos 12 meses, de 3,73%. O índice mede a variação da inflação entre a segunda quinzena de janeiro e a primeira de fevereiro. 

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