Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Postos de SP precisarão de 10 dias para voltar ao normal após fim da greve

O presidente da Sincopetro disse que estabelecimentos estão recebendo combustível sob escolta da polícia, pois estão sendo ameaçados

Por Estadão Conteúdo Atualizado em 29 Maio 2018, 15h54 - Publicado em 29 Maio 2018, 12h38
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O presidente do Sindicato de Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), José Alberto Gouveia, afirmou nesta terça-feira 29 que alguns postos de São Paulo começaram a receber combustível. Segundo ele, as entregas do combustível de ‘boa qualidade’ foram feitas durante a madrugada sob escolta policial.

    Publicidade

    “A entrega de combustível é mínima e não há previsão para normalizar a situação na cidade de São Paulo. Oitenta por cento da entrega do combustível é feita pelos caminhões das refinarias que só conseguem sair escoltados. Os outros 20% são feitos por caminhoneiros que estão em greve ou com medo de piquetes”, explicou Gouveia.

    Publicidade

    O presidente do Sincopetro destacou que, quando a greve acabar de fato, a população deve esperar em média dez dias para normalizar a situação do abastecimento de combustível.

    Continua após a publicidade

    “Nos primeiros três dias ainda se formarão longas filas, mas aos poucos a população vai se tranquilizar e ver que não terá mais a necessidade de correr para abastecer o veículo. Os postos devem levar sete dias para recuperar os estoques”, disse Gouveia.

    Publicidade

    O governador de São Paulo, Márcio França (PSB), afirmou em entrevista coletiva na manhã desta terça-feira que três refinarias de petróleo do estado de São Paulo estão abertas. Segundo ele, haverá combustível nos postos com bandeira Ipiranga e Shell. “Com a retomada do abastecimento nos postos de São Paulo, em breve haverá gasolina para todos os veículos”, disse.

    Segundo ele, a situação de abastecimento de postos de gasolina está mais favorável nesta terça-feira. “Estamos caminhando para começar a ter uma vida normal.”

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Ameaças

    O presidente da Sincopetro disse que os postos que estão recebendo combustível devem ter apoio da polícia, porque segundo ele, há relatos de brigas, principalmente de pessoas que furam a fila. Contudo, ele ressaltou que é preciso “ter muita paciência”.

    Ele afirmou também que recebeu informações de que proprietários de postos de gasolina na capital têm sido ameaçados por telefone quando tentam receber e vender o combustível. “Tem gente ameaçando botar fogo no posto. É quase uma guerra”, lamenta Gouveia.

    Publicidade

     

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.