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Por que os juros dos financiamentos continuam nas alturas

Durante a crise, os bancos foram elevando as suas margens, com o propósito de se proteger de perdas com os inadimplentes e manter a rentabilidade

Por Bianca Alvarenga
31 mar 2018, 09h13
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  • Agora, com a retomada da economia, começa a ocorrer um aumento na demanda por crédito — como para a troca do carro, a compra de um apartamento ou a aquisição de eletrodomésticos (Willian Moreira/Futura Press)

    Brasil, finalmente, vai deixando de ser o país com os maiores juros do mundo. O Banco Central fez doze cortes na Selic, a taxa básica brasileira, que foi reduzida para 6,5% ao ano — o menor valor registrado na história. Nova redução deve ocorrer em maio. Descontando-se a inflação, o chamado juro real caiu abaixo de 3%, inferior ao da Argentina, da Turquia e da Rússia. O alívio só foi possível graças à queda da inflação, que saiu do patamar de dois dígitos em 2015 para menos de 3% em 2017. Os benefícios, entretanto, não serão sentidos amplamente pelos consumidores e pelas empresas. Isso porque as taxas comerciais, aquelas cobradas pelos bancos em financiamentos e no crediário, não caíram, até o momento, na mesma proporção da queda na Selic. Na verdade, permanecem nas alturas.

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    Durante a crise econômica, os bancos foram elevando as suas margens, com o propósito de se proteger de perdas com os inadimplentes e assim manter a rentabilidade.

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    Agora, com a retomada da economia, começa a ocorrer um aumento na demanda por crédito — como para a troca do carro, a compra de um apartamento ou a aquisição de eletrodomésticos. Com o tempo, portanto, a disputa por clientes deverá levar a uma redução dos juros na ponta final. 

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