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Petróleo: Opep reduz previsões de demanda para 2012

A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) reduziu levemente sua previsão de demanda de petróleo para 2012 devido à crise na Europa e América do Norte, em seu relatório mensal publicado na terça-feira em Viena. A Opep, que extrai cerca de 30% do petróleo mundial, projeta agora uma demanda de 88,87 milhões de barris […]

Por karim jaafar
13 dez 2011, 10h18
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  • A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) reduziu levemente sua previsão de demanda de petróleo para 2012 devido à crise na Europa e América do Norte, em seu relatório mensal publicado na terça-feira em Viena.

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    A Opep, que extrai cerca de 30% do petróleo mundial, projeta agora uma demanda de 88,87 milhões de barris diários (mbd) em 2012, contra uma previsão anterior de 89,01 mbd.

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    “Esse ajuste reflete a desaceleração do crescimento nos países da OCDE (Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico) que repercutirá na China e na Índia e terá um impacto no consumo de petróleo do próximo ano”, disse o relatório da Opep.

    “As atividades manufatureiras e o comércio serão afetados mundialmente. O consumo de petróleo nos setores de transporte e da indústria já freou sensivelmente”, disse a análise.

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    Para 2011, a organização petroleira quase não alterou suas previsões.

    A demanda será de 87,8 mbd para o ano, contra 87,81 mbd na previsão feita no mês passado, o que representa 0,86 mbd a mais em relação a 2010.

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    Os 12 países da Opep mantêm sua previsão de crescimento mundial para 2011 e 2012 em 3,6%, mas estabelecem um lista de riscos que pode vir a comprometer esse desempenho.

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    “As medidas de austeridade previstas na Eurozona e para outros países da OCDE, a desacelaração nos países em desenvolvimento, em particular na China e Índia, e a situação econômica sombria dos Estados Unidos”, são os principais riscos apontados.

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    A Opep destacou a necessidade de vigiar os elementos que influem sobre o nível dos preços, em particular “o contexto macro-econômico e a atividade especulativa” para “garantir a estabilidade do mercado durante este período de desafios para a economia mundial”.

    Esses fatores, assim como as cotas de produção e as tensões em torno do Irã, serão discutidas na 160ª reunião da Opep que acontece na quarta-feira.

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