Por Aline Bronzati
São Paulo – O patrimônio da indústria de fundos está próximo de chegar ao patamar recorde dos R$ 2 trilhões. Atualmente, está em R$ 1,925 trilhão, montante que, segundo Demosthenes Pinheiro Neto, vice-presidente da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), coloca o Brasil como destaque internacional. “O País se tornou um centro de administração de recursos muito robusto e importante, com 11.500 fundos”, disse ele, em coletiva de imprensa.
Segundo o executivo, o Brasil tem 4,3% do market share internacional da indústria de fundos, porcentual que deve crescer nos próximos três anos. “Somos a sexta maior indústria de fundos do mundo. Tirando Irlanda e Luxemburgo, que são centros de estruturação de produtos, estamos atrás dos EUA, Austrália e França”, afirmou ele, que complementou: “Existe a possibilidade de ultrapassar a França nos próximos quatro anos”.
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