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OHL enfrenta problemas em obras na Régis Bittencourt

Por Luciana Collet São Paulo – A OHL Brasil segue enfrentando problemas para conseguir completar as obras na Rodovia Régis Bittencourt. O motivo é a dificuldade de obter a Licença de Instalação (LI) para o trecho da via que corta a Serra do Cafezal. Segundo o diretor de relações com investidores da companhia, Alessandro Levy, […]

Por Da Redação
24 abr 2012, 18h03
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  • Por Luciana Collet

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    São Paulo – A OHL Brasil segue enfrentando problemas para conseguir completar as obras na Rodovia Régis Bittencourt. O motivo é a dificuldade de obter a Licença de Instalação (LI) para o trecho da via que corta a Serra do Cafezal.

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    Segundo o diretor de relações com investidores da companhia, Alessandro Levy, a companhia espera obter até o final do ano a LI para um trecho de 19 quilômetros de serra, de forma que a companhia possa cumprir seu cronograma de concluir as obras para a Copa de 2014.

    De acordo com Levy, para agilizar o processo, a companhia já dividiu o percurso total da rodovia que corta a Serra do Cafezal, que soma cerca de 30 quilômetros, dando andamento às obras dos quatro quilômetros iniciais, que já foram concluídas, e nos sete quilômetros finais, que devem ser entregues até outubro. “Gostaríamos de obter a licença para os 19 quilômetros restantes de uma vez, mas se a proposta for de quebrar, quebramos”, comentou. Ele disse que a companhia também enfrenta problemas na execução de obras de outras concessões, mas considera o caso da Regis Bittencourt o mais grave.

    O plano de negócios da companhia prevê o investimento de R$ 3,5 bilhões nas concessões ao longo dos próximos cinco anos, de um plano total de aproximadamente R$ 6 bilhões que foi definido para dez anos contados a partir de 2008. Segundo Levy, a companhia possui R$ 1,3 bilhão em caixa para fazer frente ao investimento que ainda deve ser feito, e ainda conta com uma linha de financiamento de R$ 2,4 bilhões junto ao BNDES, de um total de R$ 3,7 bilhões que foram enquadrados pelo banco de fomento para apoiar os R$ 6 bilhões de investimentos previstos.

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