– Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil (foto)
Graças a atrações como cavernas, passeios de rafting, mergulhos e cachoeiras, a cidade se tornou um dos principais destinos de ecoturismo do país. Devido à pandemia, ficou fechada entre março e junho de 2020. A retomada das atividades foi possível com a adoção de protocolos de segurança, a exemplo de limitação de número de pessoas por passeio e funcionamento de restaurantes até as 22 horas. O esforço foi reconhecido recentemente pelo Conselho Mundial de Viagens e Turismo, que concedeu a Bonito o selo “safe travel” (viagem segura).
– Aruba
A pequena ilha caribenha exige teste PCR negativo para Covid e um seguro de 30 dólares dos viajantes. Esse valor cobre despesas hospitalares e hospedagem se for necessário fazer uma quarentena por lá. No fim do ano passado, o destino abriu as portas para passageiros da América do Sul. Em janeiro, porém, brasileiros e peruanos entraram para a lista negra.
– México
Com uma política bastante liberal para a entrada de estrangeiros em meio à pandemia, o país recebeu pouco mais de 20 milhões de visitantes no ano passado, abaixo apenas de Itália e França no ranking mundial do turismo. No balneário de Cancún, um dos principais cartões-postais mexicanos, estabelecimentos operam com capacidade reduzida e alguns passeios continuam fechados.
– Egito
Faz parte do grupo de países que impõem restrições moderadas aos visitantes. O governo estipulou multa para quem não usar máscara na rua (pouco mais de 3 dólares) e limitou em 50% a capacidade de ocupação de restaurantes e cafés. A exemplo do México, as fronteiras ainda estão abertas a brasileiros — mediante apresentação de teste negativo de Covid na chegada.
Publicado em VEJA de 24 de fevereiro de 2021, edição nº 2726