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Nível de produção é de 42,1 ptos em dezembro

Por Célia Froufe Brasília (AE) – Depois de ganhar um pequeno fôlego em novembro, a produção industrial voltou ao terreno negativo em dezembro, segundo Sondagem Industrial divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os dados mostram que a produção de dezembro ficou em 42,1 pontos em dezembro, ante 50,1 pontos em novembro e 48,8 pontos […]

Por Da Redação
24 jan 2012, 10h29
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  • Por Célia Froufe

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    Brasília (AE) – Depois de ganhar um pequeno fôlego em novembro, a produção industrial voltou ao terreno negativo em dezembro, segundo Sondagem Industrial divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os dados mostram que a produção de dezembro ficou em 42,1 pontos em dezembro, ante 50,1 pontos em novembro e 48,8 pontos em outubro. A metodologia da pesquisa revela que quando o indicador – que varia de zero a 100 – está abaixo de 50 pontos, a produção industrial indica contração.

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    Na comparação com dezembro de 2010, a queda foi mais disseminada entre as empresas, segundo a CNI, já que o indicador está 2,6 pontos abaixo do apurado naquela ocasião. O dado negativo é reforçado pelos números relativos à Utilização da Capacidade Instalada (UCI). Em dezembro, o porcentual médio de UCI ficou em 71%. Isso significa que a indústria operou, em média, com 71% de sua capacidade instalada no mês passado. A queda do indicador em relação a novembro foi de 4 pontos porcentuais, já que estava em 75%.

    A sondagem traz ainda os dados relativos à UCI efetiva em relação ao usual para o período e esse indicador revela que houve um afastamento ainda maior da linha divisória de 50 pontos. Segundo a sondagem, a UCI efetiva em relação ao usual caiu de 45,2 pontos em novembro para 42,6 pontos em dezembro. A indústria vem operando com capacidade abaixo do usual desde dezembro de 2010.

    Parte da queda na produção industrial é explicada pela CNI como um efeito sazonal, devido ao período de fim de ano. “Mas o recuo na produção na comparação com os meses anteriores foi mais intenso do que o normal”, comentaram os técnicos da entidade.

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