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Moody’s reduz nota das dívidas de Espanha, Itália e Portugal

A agência de classificação de risco Moody’s reduziu nesta segunda-feira a nota da dívida soberana de Espanha, Itália e Portugal e informou que considera a possibilidade de rebaixar a nota máxima ‘AAA’ de França, Grã-Bretanha e Áustria devido à crise do euro. Assim, a Moody’s reduziu em um grau a classificação de solvência da Itália, […]

Por Joel Saget
14 fev 2012, 06h09
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  • A agência de classificação de risco Moody’s reduziu nesta segunda-feira a nota da dívida soberana de Espanha, Itália e Portugal e informou que considera a possibilidade de rebaixar a nota máxima ‘AAA’ de França, Grã-Bretanha e Áustria devido à crise do euro.

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    Assim, a Moody’s reduziu em um grau a classificação de solvência da Itália, para A3, de Portugal, para Ba3, e da Espanha em dois níveis, para A3.

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    A agência também reduziu em um grau as notas de Eslovênia (para A2) e Eslováquia (para A2) e de Malta (para A3), argumentando que esses nove países são mais suscetíveis aos crescentes riscos financeiros e macroeconômicos derivados da crise da Zona Euro.

    A Moody’s informou que considera a possibilidade de reduzir ainda mais, no médio prazo, as notas dos seis países que acaba de penalizar.

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    O anúncio da Moody’s acontece exatamente um mês depois de a Standard & Poor’s privar a França e a Áustria de suas classificações “AAA” e um dia depois de o Parlamento da Grécia aprovar novas medidas de austeridade, apesar as manifestações contrárias no país.

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    Mas a Moody’s disse que a possibilidade de enfraquecimento econômico na Europa “ameaça a implementação de programas nacionais de austeridade e as reformas estruturais que são necessárias para promover a competitividade”.

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    A agência questionou a implementação de reformas institucionais na Zona Euro no lugar de utilizar recursos adequados para combater a crise e que esse conjunto de fatores negativos manterá uma “frágil” confiança no mercado europeu.

    “Em diferentes graus, esses fatores estão limitando a solvência soberana de toda a Europa e exacerbam a suscetibilidade de riscos financeiros e macroeconômicos”, disse a agência.

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    No entanto, a Moody’s assegurou que “o compromisso das autoridades europeias para preservar a união monetária e para instaurar todas as reformas necessárias para restaurar a confiança nos mercados é um fator importante que limitou a envergadura dos ajustes das classificações” desta segunda-feira.

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